Era mais uma vez ano de Copa do Mundo, e a Seleção Brasileira abiu o seu calendário indo ao Chile para a disputa da Taça Bernardo O'Higgins. Para este compromisso, a Confederação Brasileira enviou uma "Seleção Gaúcha", só com jogadores que atuavam no estado do Rio Grande do Sul. Houve uma vitória por um gol de vantagem para cada lado, e então se decidiu dividir irmãmente o título entre os dois países. No regresso ao Brasil, esta Seleção Gaúcha enfrentou à Seleção Brasileira principal no Maracanã, a qual saiu vitoriosa por 2 a 0.
A reta final de preparação para a Copa do Mundo de 1966 foi a mais confusa da história da Seleção Brasileira! Há quem defenda a Vicente Feola como tendo sido simplesmente uma vítima dos conluios políticos da Confederação Brasileira. Mas não se pode inocentá-lo de haver sido no mínimo cúmplice, pois se ele se dispôs ao papel de mera marionete, tendo sido incapaz de ter voz ativa, é tão culpado quanto pela bagunça, confusão, desorganização e decisões difíceis de serem compreendidas de um ponto de vista lógico.
Teria o sucesso do Bi-campeonato subido à cabeça de todos a ponto de se acreditar que o desleixo não afetaria o resultado? Pois teve de tudo naquela preparação. A estratégia de fazer amistosos casados em dias seguidos utilizada desde o fim de 1965 indica que a estratégia parecia ser a de preparar dois times diferentes para a Copa. E de fato no Mundial foram utilizados dois times diferentes.
A seleção começou fazendo 10 amistosos em solo brasileiro, com 8 vitórias e 2 empates, superando a País de Gales, Peru e Polônia (duas vezes cada), e vencendo a Tchecoslováquia e Chile, adversários contra quem empatou em outros dois jogos. Foram seis jogos no Rio de Janeiro, dois em São Paulo e dois em Belo Horizonte.
Como havia feito no fim de 1965, a Seleção Brasileira voltou a se dar ao luxo de entrar em campo duas vezes no mesmo dia, só que desta vez ambas no mesmo estádio, o Maracanã, em 8 de junho de 1966. Utilizou dois times diferentes: na preliminar venceu ao Peru por 3 x 1, jogando com Ubirajara Motta, Fidélis, Brito, Fontana e Oldair; Roberto Dias e Denílson; Paulo Borges, Alcindo, Tostão e Edu. No jogo principal, venceu à Polônia por 2 x 1, jogando com Manga, Djalma Santos, Djalma Dias, Altair e Paulo Henrique; Dino Sani e Lima; Garrincha, Silva, Pelé e Paraná.
Na reta final de preparação para a Copa da Inglaterra, embarcou para a Europa e fez outros 6 amistosos, com 5 vitórias e 1 empate. Venceu ao Atlético de Madrid por 5 x 3 e ao modesto Atvidaberg, da Suécia, por 8 x 2. Ainda superou à Suécia, e aos clubes suecos Malmoe e AIK. O único empate foi diante da Escócia. Assim, em 16 amistosos preparatórios teve uma campanha invicta, tendo em 16 jogos, obtido 13 vitórias e 3 empates. O Brasil acreditava estar pronto para fazer mais uma bela campanha na Copa do Mundo. O desempenho nos amistosos de fato tinha sido bom, com um resultado significativamente positivo.
Ainda assim, pode-se dizer que foi uma preparação bastante confusa dado que nestes 16 amistosos foram utilizados 45 jogadores diferentes. Foram 5 goleiros: Gilmar (Santos), Manga (Botafogo), Ubirajara Motta (Bangu), Fábio (São Paulo) e Valdir (Palmeiras); 4 laterais-direito: Djalma Santos (Palmeiras), Carlos Alberto Torres (Fluminense), Fidélis (Bangu) e Murilo (Flamengo); 4 laterais-esquerdo: Paulo Henrique (Flamengo), Rildo (Botafogo), Édson Cegonha (Corinthians) e Oldair (Vasco); 7 zagueiros: Bellini (São Paulo), Orlando Peçanha (Santos), Brito (Vasco), Fontana (Vasco), Djalma Dias (Palmeiras), Altair (Fluminense) e Leônidas (América/RJ); 8 meio-campistas: Zito (Santos), Lima (Santos), Dudu (Palmeiras), Dino Sani (Corinthians), Denílson (Fluminense), Gérson (Botafogo), Roberto Dias (São Paulo) e Fefeu (São Paulo); 8 pontas: Garrincha (Corinthians), Paulo Borges (Bangu), Jairzinho (Botafogo), Paraná (São Paulo), Edu (Santos), Ivair (Portuguesa de Desportos), Rinaldo (Palmeiras) e Nado (Náutico); e 9 atacantes: Pelé (Santos), Amarildo (Milan, Itália), Tostão (Cruzeiro), Alcindo (Grêmio), Silva (Flamengo), Parada (Botafogo), Servílio (Palmeiras), Flávio (Corinthians) e Célio (Vasco). Tudo isto já na reta final para definir os 22 que iriam ao Mundial.
A 8ª Copa do Mundo de Futebol foi na Inglaterra. A única surpresa nas Eliminatórias foi a eliminação da vice-campeã do Mundial anterior, a Tchecoslováquia, que caiu derrotada por Portugal. A França, que havia ficado fora da Copa de 62, eliminada pela Bulgária, estava de volta. As 16 equipes ficaram divididas em quatro grupos: o Grupo 1 tinha Inglaterra, França, Uruguai e México; o Grupo 2 tinha Alemanha, Espanha, Argentina e Suíça; o Grupo 3 tinha Brasil, Hungria, Portugal e Bulgária; e o Grupo 4 tinha Itália, União Soviética, Chile e Coréia do Norte. Na teoria, o grupo brasileiro não estava entre os mais difíceis. A grande surpresa na 1ª Fase daquela Copa do Mundo de 1966 foi a Itália ter sido derrotada pela Coréia do Norte por 1 x 0. Uma baita surpresa! Um resultado que acabou eliminando aos italianos logo na Fase de Grupos. Mas a queda prematura do então bi-campeão mundial também surpreendeu.
Na sua estreia, a Seleção Brasileira não teve grande dificuldade para superar à Bulgária: 2 x 0, com gols de Garrincha e Pelé. Aquela foi a última vez na história na qual Pelé e Garrincha entraram juntos em campo com a camisa verde e amarela. No segundo jogo, contra a Hungria, o Brasil entrava sem Pelé, substituído por Tostão. Os húngaros abriram o placar assim que a bola rolou, mas não tardou para o próprio Tostão empatar ainda no começo de jogo. Na volta para a segunda etapa o Brasil não se encontrou em campo e a Hungria não perdoou, vencendo por 3 x 1.
A última partida era contra o surpreendente time português, de Eusébio. Insatisfeito com a derrota para a Hungria, Feola mexeu em quase todo o time. O time titular dos primeiros jogos foi Gilmar, Djalma Santos, Bellini, Altair e Paulo Henrique; Lima e Gérson; Garrincha, Alcindo, Pelé e Jairzinho. Para enfrentar os portugueses, Feola lançou: Manga, Fidélis, Brito, Orlando Peçanha e Rildo; Lima e Denílson; Jairzinho, Silva, Pelé e Paraná. Um perfeito espelho da confusa preparação brasileira, e uma consequência impiedosa: com 25 minutos do 1º tempo, Portugal, que abusava das faltas sobre Pelé, já vencia por 2 a 0. No segundo tempo fez o terceiro gol. O Brasil ainda descontou, mas de nada adiantou. A derrota por 3 a 1 eliminou a Seleção Brasileira logo na Fase de Grupos, o que nunca tinha acontecido antes, e nunca mais voltaria a acontecer até o fim daquele Século XX. Um vexame que foi consequência da mais confusa preparação já feita pelo Brasil para uma Copa do Mundo.
Portugal era treinado pelo brasileiro Otto Glória, ex-técnico de Vasco e Botafogo. O grande astro de sua equipe, o atacante Eusébio, era nascido em Moçambique, colônia portuguesa na África. Aquele time português, carrasco do Brasil naquele Mundial, acabou perdendo para os ingleses na semi-final, tendo estes, por sua vez, vencido à Alemanha por 4 x 2 na final. Jogando em casa, a Inglaterra foi Campeã do Mundo formada por: Banks, George Cohen, Jack Charlton, Bobby Moore e Ray Wilson; Stiles, Peters e Bobby Charlton; Alan Ball, Hurst e Hunt, treinados por Alf Ramsey. Era basicamente o mesmo time que tinha sido goleado por 5 a 1 pelo Brasil no Maracanã anos antes.
Após cinco edições consecutivas com a presença de brasileiros no "Onze Ideal" da Copa do Mundo, em 1966 o Brasil não teve representantes no time escolhido pela FIFA: Gordon Banks (Inglaterra), Cohen (Inglaterra), Bobby Moore (Inglaterra), Vicente (Portugal) e Marzolini (Argentina); Franz Beckenbauer (Alemanha), Coluna (Portugal) e Bobby Charlton (Inglaterra); Florian Albert (Hungria), Uwe Seller (Alemanha) e Eusébio (Portugal).
Aquela Copa do Mundo marcou a despedida da maior dupla de ataque da história da Seleção Brasileira. Garrincha e Pelé nunca mais jogaram juntos. Despediam-se da seleção com uma marca impressionante: estando juntos em campo, nunca perderam um jogo pela Seleção Brasileira! Foram 4 partidas disputadas, com 36 vitórias e 5 empates, com 126 gols a favor (3,07 por jogo) e 29 gols contra. A prova da força desta dupla de ataque avassaladora é que só em 7 destas oportunidades o Brasil fez menos do que dois gols, e em 26 destas partidas fez três ou mais gols.
Garrincha e Pelé
Pelé e Garrincha foram os gênios opostos do futebol brasileiro! Nasceram ambos na pobreza e subiram na vida graças ao futebol. Um viveu até a velhice como o "rei do futebol", e o outro morreu aos 49 anos, pobre e viciado no álcool. Um é considerado o futebolista que esteve mais próximo da perfeição, e o outro é qualificado como o maior driblador da história e um jogador que não podia ter acontecido.
Pelé teve a soberba de afirmar que nasceu para o futebol como Beethoven nasceu para a música; Garrincha, em sua simplicidade, dizia que os treinadores não tinham razão para lhe dar indicações, pois ele sabia qual era a jogada certa: fintar o adversário e cruzar para a área.
Um viveu para marcar gols, o outro para driblar o João, como chamava a todos os seus adversários. Pelé foi um profissional exemplar e toda a vida soube tirar o merecido partido da fama que conquistou. Garrincha afogou-se no álcool e morreu pobre, sustentado pela esposa, quase abandonado e quase esquecido.
As carreiras dos dois maiores vultos do futebol brasileiro foram bem diferentes, embora as suas vidas tivessem vários pontos de contato. A primeira semelhança entre Garrincha e Pelé é que ambos saíram da periferia e da pobreza. Manuel Francisco dos Santos, de sangue índio, nasceu a 28 de outubro de 1933 em Pau Grande, uma pequena localidade a 70 quilômetros do Rio de Janeiro. Édson Arantes do Nascimento nasceu a 23 de outubro de 1940 em Três Corações, Minas Gerais, tendo ainda criança mudando-se com a família para Bauru, no interior do estado de São Paulo.
Cedo os dois ganharam as alcunhas que os acompanharam por toda a vida e por todo o mundo. Manuel gostava muito de caçar pássaros e a irmã Rosa encontrou semelhanças entre uma pequena ave chamada Garrincha, que recusava o cativeiro, e aquele rapaz irrequieto e avesso a regras. Já Édson costumava ver os jogos do pai no São Lourenço, uma modesta equipa de Minas, que tinha na baliza um guarda-redes chamado "Bilé". O pequeno Édson apreciava as defesas do goleiro e gritava "defende, Bilé". A expressão acompanhou-o quando se mudou para São Paulo, onde ninguém sabia quem era Bilé. Os amigos de Édson acabaram por entender o som de Bilé como se fosse Pelé, e assim nasceu um nome que ficou conhecido por todo o mundo.
No futebol profissional as trajetórias de Garrincha e Pelé foram se afastando aos poucos dentro e fora de campo. Eram gênios opostos. Com uma vida desregrada (o álcool e as aventuras sexuais foram uma constante da sua vida) Garrincha nunca foi um atleta exemplar. Mas via o futebol como uma fonte de diversão, a ponto de ter recebido a alcunha de "Alegria do Povo". Já Pelé foi um atleta poderoso e um competidor nato, que ganharia a alcunha de "Rei". João Máximo, um dos grandes cronistas do futebol brasileiro considerava estes epítetos totalmente adequados: "Garrincha era brincalhão. O futebol para ele era um brinquedo. Para Pelé, havia aquela importância de ganhar o jogo, de ser campeão", tendo acrescentado que "quando eu falo de futebol, coloco o Garrincha à parte, ou acima, se preferir, para não comparar com ninguém, porque é um fenômeno. O Garrincha não podia jogar futebol: ele era aleijado, não tinha condição, tinha o problema da bebida. Como é que posso analisar um jogador se ele tem tudo o que a lógica do futebol condena? É um ser de outro planeta".
Acabadas as carreiras de futebol (Garrincha em 1972 e Pelé em 1977), acentuaram-se as trajetórias divergentes destes dois homens: Pelé soube conviver com a fama, fez negócio com a publicidade, manteve-se como uma referência desportiva do Brasil, foi Ministro do Esportes, morreu aos 82 anos em 2022; já Garrincha morreu em 1983 aos 49 anos, nos seus dez últimos anos da vida era muitas vezes apanhado embriagado e desmaiado na rua. O último encontro presencial entre ambos, em 1982 em Copacabana, no Rio de Janeiro, foi assim descrito por outro brilhante cronista brasileiro, Ruy Castro: "Ali, naquele cenário das Mil e Uma Noites, estavam os dois maiores heróis do futebol brasileiro: um deles saudável, próspero, reluzente; o outro inchado, humilde e encanecido".
Seleção Brasileira em 1966
JOGOS NO ANO:
17/04/1966 - BRASIL 1 x 0 CHILE
Taça Bernardo O'Higgins - Estádio Nacional, Santiago, Chile
Gol: João Severiano
Brasil: Arlindo (Grêmio), Altemir (Grêmio), Ary Ercílio (Floriano/RS), Áureo (Grêmio) e Sadi (Internacional); Cléo (Grêmio) e Sérgio Lopes (Grêmio); Babá (Juventude), David (Internacional) (Saulzinho (Guarani de Bagé/RS)), João Severiano (Grêmio) e Volmir (Grêmio) (Vieira (Grêmio)).
Téc: Carlos Froner
Chile: Juan Olivares (Santiago Wanderers), Luis Eyzaguirre (Universidad de Chile), Elias Figueroa (Santiago Wanderers), Humberto Cruz (Colo Colo) e José González (Colo Colo) (Hugo Villanueva (Universidad de Chile)); Guillermo Yávar (Magallanes) (Francisco Valdés (Colo Colo)) e Eladio Rojas (Colo Colo); Pedro Araya (Universidad de Chile), Honorino Landa (Green Cross), Orlando Ramírez (Palestino) e Leonardo Véliz (Everton) (Leonel Sánchez (Universidad de Chile)).
Téc: Luis Alamos
20/04/1966 - BRASIL 1 x 2 CHILE
Taça Bernardo O'Higgins - Estádio Sausalito, Viña del Mar, Chile
Gols: João Severiano, Honorino Landa e Francisco Valdés
Brasil: Arlindo (Grêmio), Altemir (Grêmio), Ary Ercílio (Floriano/RS), Áureo (Grêmio) e Sadi (Internacional); Cléo (Grêmio) e Sérgio Lopes (Grêmio); Babá (Juventude), David (Internacional) (Saulzinho (Guarani de Bagé/RS)), João Severiano (Grêmio) e Volmir (Grêmio) (Vieira (Grêmio)).
Téc: Carlos Froner
Chile: Juan Olivares (Santiago Wanderers), Aldo Valentini (Colo Colo), Carlos Contreras (Universidad de Chile), Humberto Donoso (Universidad de Chile) e Hugo Villanueva (Universidad de Chile); Carlos Reinoso (Audax Italiano) e Roberto Hodge (Universidad de Chile) (Eladio Rojas (Colo Colo)); Pedro Araya (Universidad de Chile), Carlos Campos (Universidad de Chile) (Honorino Landa (Green Cross)), Francisco Valdés (Colo Colo) e Leonel Sánchez (Universidad de Chile).
Téc: Luis Alamos
01/05/1966 - BRASIL 2 x 0 Seleção Gaúcha (Brasil)
Amistoso - Estádio do Maracanã, Rio de Janeiro
Gols: Servílio e Gérson
Brasil: Manga (Botafogo) (Gilmar (Santos)), Murilo (Flamengo) (Carlos Alberto Torres (Santos)), Bellini (São Paulo) (Brito (Vasco)), Fontana (Vasco) (Orlando Peçanha (Santos)) e Oldair (Vasco) (Rildo (Botafogo)); Roberto Dias (São Paulo) (Dino Sani (Corinthians)) e Fefeu (São Paulo) (Gérson (Botafogo)); Jairzinho (Botafogo) (Garrincha (Corinthians)), Alcindo (Grêmio) (Servílio (Palmeiras)), Silva (Flamengo) (Pelé (Santos)) e Rinaldo (Palmeiras) (Paraná (São Paulo)).
Téc: Vicente Feola
Sel.Gaúcha: Arlindo (Grêmio), Altemir (Grêmio), Ary Ercílio (Floriano/RS), Áureo (Grêmio) e Sadi (Internacional); Cléo (Grêmio) e Sergio Lopes (Grêmio); Babá (Juventude), David (Internacional), João Severiano (Grêmio) e Vieira (Grêmio) (Volmir (Grêmio)).
Téc: Carlos Froner
14/05/1966 - BRASIL 3 x 1 PAÍS DE GALES
Amistoso - Estádio do Maracanã, Rio de Janeiro
Gols: Silva (12'1T), Servílio (21'1T), Ron Davies (44'1T) e Garrincha (12'2T)
Brasil: Gilmar (Santos), Carlos Alberto Torres (Santos), Brito (Vasco), Orlando Peçanha (Santos) e Rildo (Botafogo); Denílson (Fluminense) e Gérson (Botafogo); Garrincha (Corinthians), Servílio (Palmeiras), Silva (Flamengo) e Paraná (São Paulo).
Téc: Vicente Feola
Gales: Dave Hollins (Newcastle/ING), Peter Rodrigues (Leicester/ING), Colin Green (Birmingham/ING), Terry Hennessey (Nottingham Forest/ING) e Glyn James (Blackpool/ING); Barrie Hole (Cardiff) e Ronnie Rees (Coventry/ING); Ron Davies (Norwich/ING), Wyn Davies (Bolton/ING) (Alan Durban (Derby County/ING)), Ivor Allchurch (Swansea/ING) e Graham Williams (West Bromwich/ING).
Téc: Dave Bowen
15/05/1966 - BRASIL 1 x 1 CHILE
Amistoso - Estádio do Morumbi, São Paulo
Gols: Rinaldo (32'1T) e Guillermo Yávar (35'2T)
Brasil: Manga (Botafogo), Djalma Santos (Palmeiras), Bellini (São Paulo), Altair (Fluminense) e Paulo Henrique (Flamengo); Dudu (Palmeiras) e Fefeu (São Paulo) (Roberto Dias (São Paulo)); Nado (Náutico), Flávio Minuano (Corinthians), Tostão (Cruzeiro) e Rinaldo (Palmeiras).
Téc: Vicente Feola
Chile: Adan Godoy (Universidad Católica), Luis Eyzaguirre (Universidad de Chile), Elias Figueroa (Santiago Wanderers), Humberto Cruz (Colo Colo) e Hugo Villanueva (Universidad de Chile); Guillermo Yávar (Universidad de Chile) e Rubén Marcos (Universidad de Chile); Pedro Araya (Universidad de Chile), Armando Tobar (Universidad Católica) (Leonel Sánchez (Universidad de Chile)), Orlando Ramírez (Palestino) e Alberto Fouilloux (Universidad Católica).
Téc: Luis Alamos
18/05/1966 - BRASIL 1 x 0 PAÍS DE GALES
Amistoso - Estádio Mineirão, Belo Horizonte
Gol: Lima (22'2T)
Brasil: Fábio (São Paulo), Murilo (Flamengo), Djalma Dias (Palmeiras), Leônidas (América/RJ) e Édson Cegonha (Corinthians); Dudu (Palmeiras) (Roberto Dias (São Paulo)) e Lima (Santos); Jairzinho (Botafogo), Célio (Vasco) (Paulo Borges (Bangu)), Tostão (Cruzeiro) e Ivair (Portuguesa de Desportos).
Téc: Vicente Feola
Gales: Tony Millington (Crystal Palace/ING), Peter Rodrigues (Leicester/ING), Colin Green (Birmingham/ING), Terry Hennessey (Nottingham Forest/ING) e Glyn James (Blackpool/ING); Barrie Hole (Cardiff) e Ronnie Rees (Coventry City/ING) (Alan Durban (Derby County/ING)); Ron Davies (Norwich/ING), Wyn Davies (Bolton/ING), Ivor Allchurch (Swansea/ING) e Graham Williams (West Bromwich/ING).
Téc: Dave Bowen
19/05/1966 - BRASIL 1 x 0 CHILE
Amistoso - Estádio do Maracanã, Rio de Janeiro
Gol: Gérson (9'2T)
Brasil: Gilmar (Santos), Carlos Alberto Torres (Santos), Brito (Vasco), Altair (Fluminense) e Rildo (Botafogo); Denílson (Fluminense) e Gérson (Botafogo); Garrincha (Corinthians), Servílio (Palmeiras) (Parada (Botafogo)), Pelé (Santos) (Silva (Flamengo)) e Amarildo (Milan/ITA) (Paraná (São Paulo)).
Téc: Vicente Feola
Chile: Adán Godoy (Universidad Católica), Luis Eyzaguirre (Universidad de Chile), Elias Figueroa (Santiago Wanderers), Humberto Cruz (Colo Colo) e Hugo Villanueva (Universidad de Chile); Guillermo Yávar (Universidad de Chile) (Orlando Ramírez (Palestino)) e Rubén Marcos (Universidad de Chile); Pedro Araya (Universidad de Chile) (Carlos Reinoso (Audax Italiano)), Alberto Fouilloux (Universidad Católica), Armando Tobar (Universidad Católica) e Leonel Sánchez (Universidad de Chile).
Téc: Luis Alamos
04/06/1966 - BRASIL 4 x 0 PERU
Amistoso - Estádio do Morumbi, São Paulo
Gols: Pelé (27'1T), Lima (1'2T) e (11'2T), e Paraná (28'2T)
Brasil: Gilmar (Santos), Carlos Alberto Torres (Santos), Djalma Dias (Palmeiras), Altair (Fluminense) e Paulo Henrique (Flamengo); Zito (Santos) e Lima (Santos); Garrincha (Corinthians), Servílio (Palmeiras), Pelé (Santos) e Paraná (São Paulo).
Téc: Vicente Feola
Peru: Luis Rubiños (Sporting Cristal), Eloy Campos (Sporting Cristal), Julio Meléndez (Defensor Arica), Luis Pau (Defensor Arica) e Roberto Elias (Sporting Cristal); Nicolás Nieri (Sporting Cristal) e Ramón Mifflin (Defensor Arica); Italo Cavagnari (Alianza Lima) (Andrés Herrera (Sport Boys)), Tomás Iwasaki (Deportivo Municipal), Carlos Urrunaga (Defensor Lima) (Napoleón Rodríguez (Defensor Arica)) e Carlos González Pajuelo (Sporting Cristal).
Téc: José Gomes Nogueira
05/06/1966 - BRASIL 4 x 1 POLÔNIA
Amistoso - Estádio Mineirão, Belo Horizonte
Gols: Jan Liberda (38'1T), Alcindo (44'1T), Tostão (45+1'1T) e (7'2T); e Denílson (17'2T)
Brasil: Manga (Botafogo), Fidélis (Bangu), Bellini (São Paulo), Orlando Peçanha (Santos) e Rildo (Botafogo); Denílson (Fluminense) e Roberto Dias (São Paulo); Jairzinho (Botafogo) (Paulo Borges (Bangu)), Alcindo (Grêmio) (Parada (Botafogo)), Tostão (Cruzeiro) e Edu (Santos).
Téc: Vicente Feola
Polônia: Jan Gomola (Gornik Zabrze), Roman Strzalkowski (Zaglebie Sosnowiec), Jacek Gmoch (Legia Varsóvia), Stanislaw Oslizlo (Gornik Zabrze) e Zygmunt Anczok (Bytom) (Roman Bazan (Zaglebie Sosnowiec); Bernard Blaut (Legia Varsóvia) e Jozef Galeczka (Zaglebie Sosnowiec); Jan Liberda (Bytom), Piotr Suski (Lodz), Jerzy Sadek (Lodz) e Eugeniusz Faber (Ruch Chorzow) (Jan Banas (Bytom)).
Téc: Antoni Brzezanczyk
08/06/1966 - BRASIL 3 x 1 PERU
Amistoso - Estádio do Maracanã, Rio de Janeiro
Gols: Fidélis (10'1T), Tostão (27'1T), Brito (contra, 14'2T) e Edu (22'2T)
Brasil: Ubirajara Motta (Bangu), Fidélis (Bangu), Brito (Vasco), Fontana (Vasco) e Oldair (Vasco); Denílson (Fluminense) e Roberto Dias (São Paulo); Paulo Borges (Bangu), Alcindo (Grêmio), Tostão (Cruzeiro) e Edu (Santos).
Téc: Vicente Feola
Peru: Ottorino Sartor (Defensor Arica), Eloy Campos (Sporting Cristal) (Walter Milera (Sport Boys)), Julio Meléndez (Defensor Arica), Luis Pau (Defensor Arica) (Anselmo Ruiz (Sporting Cristal)) e Roberto Elias (Sporting Cristal) (Augusto Gómez (Defensor Arica)); Juan Leturia (Mariscal Sucre) (Nicolás Nieri (Sporting Cristal)) e Ramón Mifflin (Defensor Arica); Andrés Herrera (Sport Boys) (Italo Cavagnari (Alianza Lima)), Napoleón Rodríguez (Defensor Arica) (Romulo Ferreti (Sport Boys)), Tomás Iwasaki (Deportivo Municipal) (Carlos Urrunaga (Defensor Lima) (Mario Aquije (Sporting Cristal)) e Carlos González Pajuelo (Sporting Cristal) (Carlos Solís (Sport Boys)).
Téc: José Gomes Nogueira
08/06/1966 - BRASIL 2 x 1 POLÔNIA
Amistoso - Estádio do Maracanã, Rio de Janeiro
Gols: Silva (21'1T), Garrincha (36'1T) e Jan Liberda (12'2T)
Brasil: Manga (Botafogo), Djalma Santos (Palmeiras), Djalma Dias (Palmeiras), Altair (Fluminense) e Paulo Henrique (Flamengo); Dino Sani (Corinthians) e Lima (Santos); Garrincha (Corinthians), Silva (Flamengo), Pelé (Santos) e Paraná (São Paulo) (Jairzinho (Botafogo)).
Téc: Vicente Feola
Polônia: Marian Szeja (Gornik Thorez), Roman Strzalkowski (Zaglebie Sosnowiec), Walter Winkler (Bytom), Stanislaw Oslizlo (Gornik Zabrze) e Zygmunt Anczok (Bytom); Henryk Brejza (Odra Opole) e Piotr Suski (Lodz); Jan Liberda (Bytom), Jan Wilim (Szombierki Bytom) (Bernard Blaut (Legia Varsóvia), Jan Banas (Bytom) (Jozef Galeczka (Zaglebie Sosnowiec)) e Wlodzimierz Lubanski (Gornik Zabrze) (Jerzy Wilim (Bytom)).
Téc: Antoni Brzezanczyk
12/06/1966 - BRASIL 2 x 1 TCHECOSLOVÁQUIA
Amistoso - Estádio do Maracanã, Rio de Janeiro
Gols: Pelé (5'1T) e (27'1T), e Masny (21'2T)
Brasil: Gilmar (Santos), Fidélis (Bangu), Brito (Vasco), Fontana (Vasco) e Paulo Henrique (Flamengo); Zito (Santos) e Lima (Santos); Jairzinho (Botafogo), Alcindo (Grêmio), Pelé (Santos) (Tostão (Cruzeiro)) e Amarildo (Milan/ITA) (Edu (Santos)).
Téc: Vicente Feola
Tchecos: Ivo Viktor (Dukla Praga), Jan Lala (Slavia Praga), Ivan Novak (Dukla Praga), Jan Popluhar (Slovan Bratislava) e Bohumil Smolik (Slavia Praga); Ivan Hrdlicka (Slovan Bratislava) (Stanislav Strunc (Dukla Praga)) e Ladislav Kuna (Spartak Trnava); Frantisek Vesely (Slavia Praga), Juraj Szikora (Inter Bratislava), Karol Jokl (Slovan Bratislava) (Pavel Dyba (Sparta Praga)) e Jan Ondrasek (Inter Bratislava) (Vojtech Masny (Jednota Trencin)).
Téc: Jozef Marko
Seleção Brasileira em 12 de junho de 1966 no Maracanã
15/06/1966 - BRASIL 2 x 2 TCHECOSLOVÁQUIA
Amistoso - Estádio do Maracanã, Rio de Janeiro
Gols: Pelé (15'1T), Popluhar (16'1T), Szikora (30'1T) e Zito (45'1T)
Brasil: Manga (Botafogo), Fidélis (Bangu), Brito (Vasco), Fontana (Vasco) (Altair (Fluminense)) e Paulo Henrique (Flamengo); Zito (Santos) e Lima (Santos); Jairzinho (Botafogo), Alcindo (Grêmio) (Silva (Flamengo)), Pelé (Santos) e Amarildo (Milan/ITA) (Edu (Santos)).
Téc: Vicente Feola
Tchecos: Alexander Vencel (Slovan Bratislava), Jan Lala (Slavia Praga), Ivan Novak (Dukla Praga), Jan Popluhar (Slovan Bratislava) e Bohumil Smolik (Slavia Praga); Alexander Horvath (Slovan Bratislava) (Pavel Dyba (Sparta Praga)) e Ladislav Kuna (Spartak Trnava); Frantisek Vesely (Slavia Praga) (Stanislav Strunc (Dukla Praga)), Juraj Szikora (Inter Bratislava), Vojtech Masny (Jednota Trencin) e Jan Ondrasek (Inter Bratislava) (Karol Jokl (Slovan Bratislava)).
Téc: Jozef Marko
21/06/1966 - BRASIL 5 x 3 Atlético de Madrid (Espanha)
Amistoso - Estádio Santiago Bernabéu, Madrid, Espanha
Gols: Pelé (3), Cardona, Lima, Amarildo, Jorge Mendonça e Luis Aragonés
Brasil: Gilmar (Santos), Fidélis (Bangu), Brito (Vasco), Altair (Fluminense) e Paulo Henrique (Flamengo); Zito (Santos) e Gérson (Botafogo) (Lima (Santos)); Jairzinho (Botafogo) (Garrincha (Corinthians)), Servílio (Palmeiras), Pelé (Santos) e Amarildo (Milan/ITA).
Téc: Vicente Feola
Atlético: Rodri, Colo, Jorge Griffa, Isacio Calleja e Manuel Ruiz Sosa (Francisco García); Jesús Martínez Jayo, José Enrique Cardona e Luis Aragonés; Miguel Jones (Isidro Ruiz), Jorge Mendonça e Enrique Collar (José Miguel Martínez).
Téc: Adrián Escudero
25/06/1966 - BRASIL 1 x 1 ESCÓCIA
Amistoso - Hampden Park, Glasgow, Escócia
Gols: Chalmers (1'1T) e Servílio (15'1T)
Brasil: Gilmar (Santos), Fidélis (Bangu), Bellini (São Paulo), Orlando Peçanha (Santos) e Paulo Henrique (Flamengo); Zito (Santos) (Lima (Santos)) e Gérson (Botafogo); Jairzinho (Botafogo), Servílio (Palmeiras) (Silva (Flamengo)), Pelé (Santos) e Amarildo (Milan/ITA).
Téc: Vicente Feola
Escócia: Bobby Ferguson (Kilmarnock), John Greig (Glasgow Rangers), Willie Bell (Leeds United/ING), Billy Bremner (Leeds United/ING) e Ronnie McKinnon (Glasgow Rangers); John Clark (Celtic) e Alex Scott (Everton); Charlie Cooke (Chelsea/ING), Stevie Chalmers (Celtic), Jim Baxter (Sunderland/ING) e Peter Cormack (Hibernian).
Téc: John Prentice
27/06/1966 - BRASIL 8 x 2 Atvidabergs (Suécia)
Amistoso - Estádio Kopparvallen, Atvidaberg, Suécia
Gols: Soderstrom, Dino Sani (2), Wallinder, Silva (3), Denílson (2) e Tostão
Brasil: Valdir (Palmeiras) (Manga (Botafogo)), Djalma Santos (Palmeiras), Brito (Vasco), Altair (Fluminense) (Fontana (Vasco)) e Rildo (Botafogo); Dino Sani (Corinthians) e Lima (Santos) (Denílson (Fluminense)); Garrincha (Corinthians), Silva (Flamengo), Tostão (Cruzeiro) e Paraná (São Paulo) (Edu (Santos)).
Téc: Vicente Feola
Atvidabergs: Ingemar Walker, Jan Olsson, Bo Ohlsson, Tommy Kastman e Orjan Johansson; Sten-Ake Andersson e Bo Lofstedt; Veine Wallinder, Lars-Goran Andersson, Bernt Soderstrom e Torbjorn Lindahl.
Téc: Bengt Gustavsson
30/06/1966 - BRASIL 3 x 2 SUÉCIA
Amistoso - Estádio Nya Ullevi, Gotemburgo, Suécia
Gols: Tostão (44'1T), Kindvall (15'2T) e (21'2T), Tostão (23'2T) e Gérson (38'2T)
Brasil: Gilmar (Santos), Fidélis (Bangu), Bellini (São Paulo), Orlando Peçanha (Santos) e Paulo Henrique (Flamengo); Lima (Santos) e Gérson (Botafogo); Jairzinho (Botafogo) (Garrincha (Corinthians)), Tostão (Cruzeiro), Pelé (Santos) e Paraná (São Paulo) (Edu (Santos)).
Téc: Vicente Feola
Suécia: Ronney Pettersson (Djurgardens), Jan Karlsson (Ifo Bromolla), Kurt Axelsson (GAIS), Rolf Bjorklund (Malmoe) (Boris Malberg (Elfsborg)) e Nils Johansson (IFK); Jim Nilden (AIK) e Leif Eriksson (Djurgardens) (Tom Turesson (Hammarby)); Ove Kindvall (IFK), Roger Magnusson (Atvidabergs), Agne Simonsson (Orgryte) e Ingvar Svahn (Malmoe) (Lennart Wallin (IFK)).
Téc: Orvar Bergmark
04/07/1966 - BRASIL 4 x 2 AIK (Suécia)
Amistoso - Estádio Olímpico, Estocolmo, Suécia
Gols: Pelé (2), Garrincha, Bjorn Carlsson, Kurt Hamrin e Lima
Brasil: Manga (Botafogo), Djalma Santos (Palmeiras), Brito (Vasco), Altair (Fluminense) e Rildo (Botafogo); Denílson (Fluminense), Lima (Santos) e Gérson (Botafogo); Garrincha (Corinthians), Pelé (Santos) e Edu (Santos).
Téc: Vicente Feola
AIK: Arne Lundqvist, Lennart Soderberg, Bengt Westerberg, Roland Grip e Lennart Hemming; Jim Nilden e Kurt Hamrin; Lennart Backman, Bjorn Carlsson, Owe Ohlsson (Tord Grip) e Roland Lundblad.
Téc: Henry Carlsson
06/07/1966 - BRASIL 3 x 1 Malmoe (Suécia)
Amistoso - Malmo Fotbollstadion, Malmo, Suécia
Gols: Pelé (2), Jairzinho e Ingvar Svahn
Brasil: Manga (Botafogo), Djalma Santos (Palmeiras), Bellini (São Paulo), Altair (Fluminense) e Paulo Henrique (Flamengo); Denílson (Fluminense), Lima (Santos) e Gérson (Botafogo); Garrincha (Corinthians), Pelé (Santos) e Jairzinho (Botafogo).
Téc: Vicente Feola
Malmoe: Nils Hult, Jorgen Ohlin, Gert-Arne Nilsson, Lennart Svensson e Rolf Bjorklund; Bertil Elmstedt e Ulf Sivnert; Jan Bengtsson, Jan Ekstrom, Bertil Nilsson e Ingvar Svahn.
Téc: Antonio Durán
12/07/1966 - BRASIL 2 x 0 BULGÁRIA
Copa do Mundo - Goodison Park, Liverpool, Inglaterra
Gols: Pelé (15'1T) e Garrincha (18'2T)
Brasil: Gilmar (Santos), Djalma Santos (Palmeiras), Bellini (São Paulo), Altair (Fluminense) e Paulo Henrique (Flamengo); Denílson (Fluminense) e Lima (Santos); Garrincha (Corinthians), Alcindo (Grêmio), Pelé (Santos) e Jairzinho (Botafogo).
Téc: Vicente Feola
Bulgária: Georgi Naydenov (Spartak Sofia), Aleksandar Shalamanov (Slavia Sofia), Dimitar Penev (CSKA Sofia), Ivan Vutsov (Levski Sofia) e Boris Gaganelov (CSKA Sofia); Stoyan Kitov (Spartak Sofia) e Dobromir Zhechev (Spartak Sofia); Dinko Dermendzhiev (Botev Plovdiv), Georgi Asparukhov (Levski Sofia), Dimitar Yakimov (Levski Sofia) e Ivan Kolev (CSKA Sofia).
Téc: Rudolf Vytlacil
15/07/1966 - BRASIL 1 x 3 HUNGRIA
Copa do Mundo - Goodison Park, Liverpool, Inglaterra
Gols: Ferenc Bene (2'1T), Tostão (14'1T), Farkas (19'2T) e Meszoly (28'2T)
Brasil: Gilmar (Santos), Djalma Santos (Palmeiras), Bellini (São Paulo), Altair (Fluminense) e Paulo Henrique (Flamengo); Lima (Santos) e Gérson (Botafogo); Garrincha (Corinthians), Alcindo (Grêmio), Tostão (Cruzeiro) e Jairzinho (Botafogo).
Téc: Vicente Feola
Hungria: Jozsef Gelei (Tatabanyai), Beno Kaposzta (Ujpest), Sandor Matrai (Ferencvaros), Kalman Meszoly (Vasas) e Gusztav Szepesi (Tatabanyai); Ferenc Sipos (Honved) e Imre Mathesz (Vasas); Ferenc Bene (Ujpest), Florian Albert (Ferencvaros), Janos Farkas (Vasas) e Gyula Rakosi (Ferencvaros).
Téc: Lajos Baroti
19/07/1966 - BRASIL 1 x 3 PORTUGAL
Copa do Mundo - Goodison Park, Liverpool, Inglaterra
Gols: Simões (15'1T), Eusébio (27'1T), Rildo (28'2T) e Eusébio (40'2T)
Brasil: Manga (Botafogo), Fidélis (Bangu), Brito (Vasco), Orlando Peçanha (Santos) e Rildo (Botafogo); Denílson (Fluminense) e Lima (Santos); Jairzinho (Botafogo), Silva (Flamengo), Pelé (Santos) e Paraná (São Paulo).
Téc: Vicente Feola
Portugal: José Pereira (Belenenses), Morais (Sporting), Alexandre Baptista (Sporting), Vicente (Belenenses) e Hilário (Sporting); Jaime Graça (Vitória de Setúbal) e Mário Coluna (Benfica); José Augusto (Benfica), Eusébio (Benfica), Torres (Benfica) e Simões (Benfica).
Técs: Manuel da Luz Afonso e Otto Glória
RESUMO:
Seleção Brasileira de 1966:
Gilmar (Corinthians) (Manga (Botafogo)), Fidélis (Bangu) (Djalma Santos (Palmeiras)), Brito (Vasco), Altair (Fluminense) e Paulo Henrique (Flamengo) (Rildo (Botafogo)); Lima (Santos) e Denílson (Fluminense) (Gérson (Botafogo)); Garrincha (Corinthians), Tostão (Cruzeiro) (Alcindo (Grêmio) (Silva (Flamengo))), Pelé (Santos) e Jairzinho (Botafogo).
Artilharia: Pelé (12), Tostão (7), Silva (5), Lima (5), Garrincha (4), Servílio (3), Gérson (3), Denílson (3), Dino Sani (2), João Severiano (2), Rinaldo (1), Paraná (1), Alcindo (1), Fidélis (1), Edu (1), Zito (1), Amarildo (1), Jairzinho (1) e Rildo (1)
Participação:
22 jogos: --
...
14 jogos: Lima
13 jogos: Jairzinho e Pelé
12 jogos: Garrincha
11 jogos: Altair e Paulo Henrique
10 jogos: Gilmar dos Santos Neves e Brito
9 jogos: Manga, Denílson e Gérson
8 jogos: Fidélis, Hilderaldo Bellini, Silva, Tostão e Paraná
7 jogos: Djalma Santos, Rildo, Alcindo e Edu
6 jogos: Orlando Peçanha e Servílio
5 jogos: Fontana, Zito, Roberto Dias e Amarildo
4 jogos: Carlos Alberto Torres
3 jogos: Djalma Dias, Dino Sani e Paulo Borges
2 jogos: Arlindo, Murilo, Altemir, Ary Ercílio, Oldair, Áureo, Sadi, Dudu, Cléo, Fefeu, Sérgio Lopes, Babá, David, Saulzinho, Parada, João Severiano, Rinaldo, Volmir Massaroca e Vieira
1 jogo: Valdir, Ubirajara Motta, Fábio, Leônidas, Édson Cegonha, Nado, Flávio Minuano, Célio e Ivair
Nenhum comentário:
Postar um comentário