Os primeiros confrontos entre brasileiros e chilenos no futebol aconteceram logo nos primórdios de surgimento da Seleção Brasileira. O primeiro duelo entre as duas seleções ocorreu no 1º Campeonato Sul-Americano, disputado em 1916 em Buenos Aires, na Argentina. Esta partida terminou empatada em 1 x 1, já num prenúncio do quão duro seria enfrentar ao Chile. Ainda assim, nas décadas seguintes, o Brasil conseguiu impor uma hegemonia, vencendo muito mais do que perdendo.
Nos dois confrontos seguintes diante da Seleção Chilena, o Brasil não teve dificuldades, venceu por 5 x 0 no Sul-Americano de 1917, em Montevidéu, e por 6 x 0 no Sul-Americano de 1919, no Rio de Janeiro. Mas logo a Seleção Brasileira voltou a lidar com jogos mais disputados e acirrados. No Sul-Americano de 1920, em Viña del Mar, no Chile, o time canarinho venceu apertado, por um magro 1 x 0, e no Sul-Americano de 1922, novamente no Rio de Janeiro, as duas seleções empataram por 1 x 1.
Depois disto, levou quinze anos para estes dois selecionados voltarem a se enfrentar. Em 1937, no Sul-Americano disputado em Buenos Aires, o Brasil venceu por 6 x 4. Cinco anos depois, novamente valendo pelo torneio continental, desta vez em Montevidéu, a Seleção Brasileira goleou por 6 x 1. Até o fim da década, mais três duelos e mais três vitórias brasileiras, todas válidas pelo Campeonato Sul-Americano. Em 1945, em Santiago, na capital chilena, vitória magra por 1 x 0. Em 1946, em Buenos Aires, goleada por 5 x 1. E em 1949, em São Paulo, vitória por 2 x 1.
Nos anos 1950, o Brasil descobriria o quão amarga seriam as derrotas para o Chile, pois, nas décadas seguintes, as poucas derrotas sofridas para os chilenos seriam sempre por placar dilatado. Antes, porém, mais algumas vitórias brasileiras. No Campeonato Pan-Americano de 1952, em Santiago, o Brasil venceu por 3 x 0. Nos três anos seguintes, mais cinco confrontos sem o time brasileiro conhecer o que era ser derrotado pelos chilenos. Em 1953, em Lima, vitória por 3 x 2 válida pelo Sul-Americano. Em 1954, dois duelos válidos pelas Eliminatórias: vitórias brasileiras por 2 x 0 em Santiago, e por 1 x 0 na primeira vez que as duas seleções se enfrentaram no Maracanã, no Rio de Janeiro. No ano seguinte, mais dois duelos na primeira vez que se jogou a Taça Bernardo O'Higgins. O Brasil empatou em 1 x 1 no Rio de Janeiro, e venceu por 2 x 0 em São Paulo, conquistando o troféu.
Veio então o duelo válido pelo Sul-Americano de 1956 em Montevidéu. Jogando com seu time principal, o Brasil era favorito diante da Seleção Chilena, mas sofreu uma severa goleada de 4 x 1. Até então, na América do Sul, só Argentina, Uruguai e Paraguai haviam conseguido vencer a Seleção Brasileira no futebol. O time canarinho, do técnico Oswaldo Brandão, tinha alguns nomes que se consagrariam bi-campeões mundiais nos anos seguintes, como o goleiro Gilmar, o lateral Djalma Santos, o zagueiro Mauro Ramos e o volante Zito. O Chile não tomou conhecimento, vencendo por goleada, com dois gols de Enrique Hormazábal, um de Leonel Sánchez, principal nome daquela geração chilena, e outro de René Meléndez. Os chilenos acabaram vice-campeões do torneio, e os brasileiros ficaram com o quarto lugar.
Veio então o duelo válido pelo Sul-Americano de 1956 em Montevidéu. Jogando com seu time principal, o Brasil era favorito diante da Seleção Chilena, mas sofreu uma severa goleada de 4 x 1. Até então, na América do Sul, só Argentina, Uruguai e Paraguai haviam conseguido vencer a Seleção Brasileira no futebol. O time canarinho, do técnico Oswaldo Brandão, tinha alguns nomes que se consagrariam bi-campeões mundiais nos anos seguintes, como o goleiro Gilmar, o lateral Djalma Santos, o zagueiro Mauro Ramos e o volante Zito. O Chile não tomou conhecimento, vencendo por goleada, com dois gols de Enrique Hormazábal, um de Leonel Sánchez, principal nome daquela geração chilena, e outro de René Meléndez. Os chilenos acabaram vice-campeões do torneio, e os brasileiros ficaram com o quarto lugar.
A década de 1950 foi a mais recheada em duelos entre Brasil e Chile na história. Ainda em 1956, na 2ª edição do Campeonato Pan-Americano, o Brasil venceu por 2 x 1, jogando na Cidade do México. Em 1957, no Sul-Americano, vitória brasileira por 4 x 2, em Lima. Depois houve a 2ª edição da Taça Bernardo O'Higgins, e jogando no Estádio Nacional, em Santiago, o Brasil enviou uma seleção alternativa, cheia de jogadores que nunca haviam vestido e nunca mais voltariam a vestir a camisa canarinho, os chilenos, que nada tinham a ver com os experimentos brasileiros, aproveitaram-se, vencendo a primeira partida por 1 x 0, empatando a segunda em 1 x 1, e conquistando o troféu.
Em 1959, as duas seleções se enfrentaram três vezes, e o Brasil venceu todas. No Sul-Americano, vitória por 3 x 0, com dois gols de Pelé. Pela disputa da 3ª Taça Bernardo O'Higgins, goleada de 7 x 0 no Maracanã, com três gols de Pelé, e vitória magra por 1 x 0 em São Paulo.
Nos anos 1960, houve o rompimento entre a Confederação Brasileira e a Confederação Sul-Americana, que levou o Brasil a enviar uma seleção completamente desconfigurada ao Sul-Americano de 63 e sequer participar do torneio em 1967, mas ainda assim houve bastante confrontos entre brasileiros e chilenos. Foram nove duelos, com sete vitórias brasileiras. Entre seleções olímpicas ainda houve outros três confrontos, com duas vitórias brasileiras e um empate.
O mais expressivo dos duelos foi o válido pelas semi-finais da Copa do Mundo de 1962, jogada no Chile. Jogando no Estádio Nacional, o Brasil venceu por 4 x 2, acabando com o sonho chileno de chegar à final do Mundial do qual era sede. Foi a única vez no Século XX que a Seleção Chilena chegou à semi-final de uma Copa, nesta que era a primeira participação do país num Mundial.
Em 1960 o Brasil venceu um amistoso por 4 x 0 no Maracanã. Em 1961, dois jogos no Estádio Nacional válidos pela Taça Bernardo O'Higgins, e duas vitórias canarinho (2 x 1 e 1 x 0). No já mencionado confronto pelo Mundial de 62, vitória brasileira com dois gols de Garrincha e dois de Vavá.
Em 1966, o Chile conseguiu pela segunda vez em sua história se classificar para a Copa do Mundo, mas brasileiros e chilenos não se enfrentaram naquele ano. Neste ano, despontava na Seleção Chilena o jovem zagueiro Elias Figueroa, que viria a se tornar o maior nome da história do futebol deste país.
Novamente pela Taça Bernardo O'Higgins, em 1967, mais uma vez dois duelos em Santiago. O Brasil viajou sem Pelé. Venceu o primeiro duelo por 1 x 0, mas perdeu o segundo por 2 x 1. Com o empate no saldo de gols, o título foi considerado dividido entre as duas seleções. Esta foi a 5ª e última edição do torneio. O Brasil foi o campeão em 1955, 1959 e 1961. O Chile foi o campeão em 1957. E em 1966 os dois foram declarados campeões.
As duas seleções ainda se enfrentaram mais três vezes nesta década, com um empate em 1 x 1 e duas vitórias brasileiras por 1 x 0. Todos os três jogos tendo sido partidas amistosas.
O mais expressivo dos duelos foi o válido pelas semi-finais da Copa do Mundo de 1962, jogada no Chile. Jogando no Estádio Nacional, o Brasil venceu por 4 x 2, acabando com o sonho chileno de chegar à final do Mundial do qual era sede. Foi a única vez no Século XX que a Seleção Chilena chegou à semi-final de uma Copa, nesta que era a primeira participação do país num Mundial.
Chile, semi-finalista da Copa do Mundo de 1962
Em 1960 o Brasil venceu um amistoso por 4 x 0 no Maracanã. Em 1961, dois jogos no Estádio Nacional válidos pela Taça Bernardo O'Higgins, e duas vitórias canarinho (2 x 1 e 1 x 0). No já mencionado confronto pelo Mundial de 62, vitória brasileira com dois gols de Garrincha e dois de Vavá.
Em 1966, o Chile conseguiu pela segunda vez em sua história se classificar para a Copa do Mundo, mas brasileiros e chilenos não se enfrentaram naquele ano. Neste ano, despontava na Seleção Chilena o jovem zagueiro Elias Figueroa, que viria a se tornar o maior nome da história do futebol deste país.
Novamente pela Taça Bernardo O'Higgins, em 1967, mais uma vez dois duelos em Santiago. O Brasil viajou sem Pelé. Venceu o primeiro duelo por 1 x 0, mas perdeu o segundo por 2 x 1. Com o empate no saldo de gols, o título foi considerado dividido entre as duas seleções. Esta foi a 5ª e última edição do torneio. O Brasil foi o campeão em 1955, 1959 e 1961. O Chile foi o campeão em 1957. E em 1966 os dois foram declarados campeões.
As duas seleções ainda se enfrentaram mais três vezes nesta década, com um empate em 1 x 1 e duas vitórias brasileiras por 1 x 0. Todos os três jogos tendo sido partidas amistosas.
Nos anos 1970, Brasil e Chile se enfrentaram poucas vezes. Foram três partidas amistosas em 1970, com a Seleção Brasileira mostrando grande superioridade. Duas goleadas: 5 x 1 e 5 x 0. E uma vitória apertada por 2 x 1. Ainda houve dois duelos entre seleções olímpicas, ambos vencidos pelo Brasil.
As duas seleções principais passaram dez anos sem se enfrentar. Voltaram a duelar em 1980, com uma vitória brasileira por 2 x 1 em Belo Horizonte. Foram muitos jogos amistosos entre as duas seleções nesta época. A maioria com vitória brasileira: 2 x 1 em Ribeirão Preto em 1981, 3 x 2 no Rio de Janeiro em 1983, 3 x 1 em Porto Alegre em 1985 e 2 x 1 em Uberlândia em 1987. Dois empates em 0 x 0, ambos em Santiago, um em 1981 e outro em 1983, um empate em 1 x 1 em Curitiba, em 1986. E uma vitória chilena por 2 x 1 em Santiago em 1985.
O primeiro confronto valendo oficialmente nos anos 1980 terminou com uma acachapante vitória chilena, na Copa América de 1987, disputada em Córdoba, na Argentina. O Chile venceu com uma imponente goleada por 4 x 0, com dois gols de Juan Carlos Letelier e dois de Ivo Basay.
Duelos marcantes e históricos também pelas Eliminatórias em 1989. No primeiro deles, um empate em 1 x 1 em Santiago. No segundo, no Maracanã, o Brasil ia vencendo por 1 x 0 quando um foguete sinalizador foi atirado dentro de campo pela torcida, caindo próximo ao goleiro Roberto Rojas. O arqueiro chileno, aproveitando as circunstâncias, retirou uma lâmina de barbear de dentro da luva e causou um corte em seu próprio supercílio. A ação foi flagrada pelas câmeras de televisão. A FIFA decretou vitória brasileira por WO e suspendeu o Chile de competições oficiais por um longo período.
Chile, vice-campeão da Copa América de 1987, atropelou o Brasil
Duelos marcantes e históricos também pelas Eliminatórias em 1989. No primeiro deles, um empate em 1 x 1 em Santiago. No segundo, no Maracanã, o Brasil ia vencendo por 1 x 0 quando um foguete sinalizador foi atirado dentro de campo pela torcida, caindo próximo ao goleiro Roberto Rojas. O arqueiro chileno, aproveitando as circunstâncias, retirou uma lâmina de barbear de dentro da luva e causou um corte em seu próprio supercílio. A ação foi flagrada pelas câmeras de televisão. A FIFA decretou vitória brasileira por WO e suspendeu o Chile de competições oficiais por um longo período.
Nos anos 1980 ainda houve cinco confrontos entre equipes com restrição de idade (times olímpicos) com três vitórias brasileiras e dois empates.
Os duelos entre Brasil e Chile nos anos 90 começaram com dois jogos amistosos, valendo a Taça da Amizade, um jogado em Santiago e outro em Belém, ambos em 1990, e ambos tendo terminado em empates sem gols. No ano seguinte, valendo pela Copa América, que estava sendo disputada na capital chilena, a Seleção Brasileira venceu por 2 x 0. A Seleção Chilena se vingou dois anos depois, quando venceu por 3 x 2 a partida válida pela Copa América seguinte, jogada em Cuenca, no Equador.
Daí para frente, o Brasil teve amplo domínio, nesta década, sobre o Chile. A seleção olímpica, sub-23, goleou por 5 x 0 em Concepción em 1994. E a seleção principal venceu três vezes seguidas, duas delas por goleada. Num amistoso em Brasília, em 1997, fez 4 x 0, com dois gols de Ronaldo e dois de Romário.
No jogo mais importante entre estas duas seleções na década de 1990, os dois países se enfrentaram pelas oitavas de final da Copa do Mundo de 1998 na França. O Brasil voltou a golear, vencendo por 4 x 1. Antes de chegar ao ano 2000, mais uma vitória canarinho, esta magra, por 1 x 0, pela Copa América de 1999 em Ciudad del Este, no Paraguai.
Na primeira década do Século XXI, o Brasil voltou a apresentar um amplo domínio nos duelos frente ao Chile, tendo tido um desempenho mais similar ao período entre 1950 e 1979, fugindo à tendência de maior equilíbrio, ainda que sob hegemonia brasileira, observado entre 1980 e 1999.
Daí para frente, o Brasil teve amplo domínio, nesta década, sobre o Chile. A seleção olímpica, sub-23, goleou por 5 x 0 em Concepción em 1994. E a seleção principal venceu três vezes seguidas, duas delas por goleada. Num amistoso em Brasília, em 1997, fez 4 x 0, com dois gols de Ronaldo e dois de Romário.
No jogo mais importante entre estas duas seleções na década de 1990, os dois países se enfrentaram pelas oitavas de final da Copa do Mundo de 1998 na França. O Brasil voltou a golear, vencendo por 4 x 1. Antes de chegar ao ano 2000, mais uma vitória canarinho, esta magra, por 1 x 0, pela Copa América de 1999 em Ciudad del Este, no Paraguai.
Na primeira década do Século XXI, o Brasil voltou a apresentar um amplo domínio nos duelos frente ao Chile, tendo tido um desempenho mais similar ao período entre 1950 e 1979, fugindo à tendência de maior equilíbrio, ainda que sob hegemonia brasileira, observado entre 1980 e 1999.
Mas no primeiro confronto da década, parecia que esta história seria bem diferente. O Chile tinha uma fortíssima dupla de ataque, formada por Ivan Zamorano e Marcelo Salas, dois dos melhores atacantes que havia produzido seu futebol em toda a história, ambos tendo construído sólidas carreiras no futebol europeu. Em jogo válido pelas Eliminatórias para a Copa, em 2000, em Santiago, os chilenos obtiveram uma implacável vitória por 3 x 0, com gols de Salas e Zamorano.
Geração do Chile entre 1998 e 2000, goleadas históricas de um e de outro
A partir daí, no entanto, o Brasil dominou. Nos dez confrontos seguintes, nove vitórias brasileiras e um empate. No jogo de volta das Eliminatórias, em Curitiba, o Brasil venceu por 2 x 0. Em 2004, nas Eliminatórias um empate em 1 x 1 em Santiago, e uma vitória brasileira por 1 x 0 na Copa América, em partida disputada em Arequipa, no Peru. Ainda houve seis confrontos entre equipes sub-23, com quatro vitórias brasileiras e dois empates.
Veio então uma sequência de goleadas implacáveis da Seleção Brasileira. No jogo de volta das Eliminatórias, em 2005, Adriano fez três gols nos 5 x 0 do time canarinho. Em 2007, em amistoso jogado em Gotemburgo, na Suécia, foi 4 x 0. Naquele mesmo ano, na Copa América disputada na Venezuela, dois duelos, 3 x 0 e 6 x 1, este último pelas quartas de final. Nas Eliminatórias seguintes, em 2008 a vitória foi por 3 x 0 em Santiago, e em 2009 por 4 x 2 em Salvador. Mantendo o embalo, as seleções voltaram a se enfrentar numa Copa do Mundo, novamente em oitavas de final, com o Brasil vencendo por 3 x 0. Numa sequência de sete duelos entre brasileiros e chilenos, sete vezes deu em comemoração verde e amarela, com 28 gols marcados (uma impressionante média de quatro por jogo) e apenas três gols sofridos!
Apesar da discrepância de desempenho entre as duas seleções neste período, e ainda que historicamente houvesse uma inquestionável superioridade do futebol brasileiro sobre o chileno, no país da Cordilheira dos Andes havia razões para que se temesse ainda mais à Argentina que ao Brasil. É o que mostra o desempenho de cada um dos duelos na história até o fim de 2015. Considerando apenas jogos válidos por ou Copa América ou Eliminatórias ou Copa do Mundo, em 38 partidas entre Argentina e Chile, haviam sido 27 vitórias argentinas, 10 empates e só 1 vitória chilena (um magro 1 x 0 pelas Eliminatórias, em 2008, no Estádio Nacional, em Santiago). Nestas 38 partidas, a Argentina fez 84 gols e o Chile fez 21. Já frente à Seleção Brasileira, com as mesmas restrições, haviam sido 36 confrontos (dois a menos), com 26 vitórias do Brasil, 5 empates e 5 vitórias chilenas, tendo havido 92 comemorações de um gol verde-amarelo e 37 de um gol "rojo" (vermelho). Curiosamente, a única vez que a Seleção Chilena venceu aos argentinos foi exatamente no período de sua história no qual ela mais sofreu frente aos brasileiros.
Nos anos 2010, a Seleção Brasileira continuou a ter uma supremacia, mas os chilenos voltaram a equilibrar as forças. Em 2013, dois amistosos, com um empate em 2 x 2 e uma vitória brasileira por 2 x 1. Na Copa de 2014, dentro do Brasil, os chilenos estiveram muito perto de eliminar o Brasil em duelo válido pelas oitavas de final. Empate em 1 x 1, bola chilena na trave brasileira no último minuto da prorrogação, e vitória canarinho nos pênaltis por 3 x 2. O futebol chileno esteve muito perto de fazer história naquela oportunidade, a qual conseguiria vir a fazer no ano seguinte.
Em 2015, a Seleção Brasileira venceu o Chile num primeiro amistoso (1 x 0 em Londres, na Inglaterra). Mas era ano da camisa vermelha se impor. A Seleção Chilena se consagrou Campeã da Copa América de 2015, disputada em Santiago, no primeiro título que conquistou em sua história. No embalo, na estréia das Eliminatórias, naquele mesmo ano, voltou a vencer o Brasil após longo jejum. Jogando em Santiago, fez 2 x 0. O histórico time que obteve estes resultados era formado por: Claudio Bravo, Mauricio Isla, Gary Medel, Francisco Silva e Jean Beausejour (Gonzalo Jara); Marcelo Días, Charles Aránguiz, Arturo Vidal e Jorge Valdivia; Alexis Sánchez e Eduardo Vargas.
Provando que a conquista não havia sido por acaso, em 2016 conquistou a Copa América Centenário, edição especial que celebrava os 100 anos da competição sul-americana. Jogando nos Estados Unidos, os chilenos repetiram a dose, chegando novamente à final contra a Argentina, voltaram a ficar num empate sem gols no tempo normal e na prorrogação, e voltaram a bater o time alvi-celeste nos pênaltis (foi 4 x 1 em 2015 e 4 x 2 em 2016). O time chileno de 2016 tinha Fuenzalida no lugar de Valdivia como titular no meio de campo, e tinha Francisco Silva como reserva, com Jara e Beausejour jogando juntos no time titular.
Em 2015, a Seleção Brasileira venceu o Chile num primeiro amistoso (1 x 0 em Londres, na Inglaterra). Mas era ano da camisa vermelha se impor. A Seleção Chilena se consagrou Campeã da Copa América de 2015, disputada em Santiago, no primeiro título que conquistou em sua história. No embalo, na estréia das Eliminatórias, naquele mesmo ano, voltou a vencer o Brasil após longo jejum. Jogando em Santiago, fez 2 x 0. O histórico time que obteve estes resultados era formado por: Claudio Bravo, Mauricio Isla, Gary Medel, Francisco Silva e Jean Beausejour (Gonzalo Jara); Marcelo Días, Charles Aránguiz, Arturo Vidal e Jorge Valdivia; Alexis Sánchez e Eduardo Vargas.
Provando que a conquista não havia sido por acaso, em 2016 conquistou a Copa América Centenário, edição especial que celebrava os 100 anos da competição sul-americana. Jogando nos Estados Unidos, os chilenos repetiram a dose, chegando novamente à final contra a Argentina, voltaram a ficar num empate sem gols no tempo normal e na prorrogação, e voltaram a bater o time alvi-celeste nos pênaltis (foi 4 x 1 em 2015 e 4 x 2 em 2016). O time chileno de 2016 tinha Fuenzalida no lugar de Valdivia como titular no meio de campo, e tinha Francisco Silva como reserva, com Jara e Beausejour jogando juntos no time titular.
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