Com o título mundial da Seleção Brasileira, os olhos do mundo se voltaram para o futebol do Brasil, criando uma dificuldade a mais: aumentou o fluxo de jogadores brasileiros indo para o exterior, e nos Anos 1960, embora já houvesse voos comerciais, isto ainda representava um empecilho para que estes defendessem à seleção. Rumo à Espanha - onde já estava Evaristo - Edvaldo Izídio, o Vavá, trocou o Vasco pelo Atlético de Madrid, Joel trocou o Flamengo pelo Valencia, e Canário trocou o América pelo Real Madrid. Rumo à Itália, José Altafini - um descendente de italianos que no Brasil ganhou o apelido de Mazzola pela semelhança física com Valentino Mazzola, craque da equipe do Torino, penta-campeã italiana e que havia falecido no acidente aéreo que matou todo o time em 1949 - trocou o Palmeiras pelo Napoli, tendo no Campeonato Italiano jogado contra o filho de Valentino, Sandro Mazzola. Ele rumou para a Itália para não mais voltar: defendeu ao Milan de 1958 a 65, ao Napoli de 1965 a 72 e à Juventus de 1972 a 76, tendo se naturalizado italiano e jogado a Copa do Mundo de 62 pela "Squadra Azzurra" ao lado dos argentinos naturalizados Omar Sivori e Humberto Maschio.
No meio de 1959 foi a vez de Didi trocar o Botafogo pelo Real Madrid. Mas a invasão brasileira também tinha nomes menos conhecidos, como o atacante Jarbas Faustinho, o Cané, que trocou o Olaria pelo Napoli, onde se tornaria ídolo, vestindo a camisa do clube por mais de uma década. Antes ainda da Copa de 62, o Milan contrataria Dino Sani ao São Paulo, Ângelo Sormani ao Santos, e Germano ao Flamengo. Depois da Copa de 62 ainda chegaria Amarildo para se juntar aos três no elenco rubro-negro milanês. Já Jair da Costa seria contratado pela rival Internazionale, onde permaneceria por dez anos.
Em 1959, no começo do ano, a Seleção Brasileira tinha pela frente o desafio de disputar mais uma edição do Campeonato Sul-Americano em Buenos Aires. Motivada pela conquista da Copa do Mundo, a nação esperava enfim superar aos argentinos. Dos onze jogadores que tinham jogado a final de 58 contra a Suécia, somente Vavá não estava na delegação, justamente por ter migrado para o futebol espanhol.
Mas Vicente Feola não largou com a mesma escalação: tirou Gilmar e Djalma Santos, iniciando com o goleiro Castilho e o lateral-direito Paulinho de Almeida. Com Paulinho, a linha de zaga era quase toda do Vasco, onde também atuavam Bellini e Orlando. Entretanto o time teve uma baixa importante: contra o Peru, Nilton Santos sofreu uma entorse no joelho que lhe tirou do restante da competição. O lateral-esquerdo Coronel assumiu a vaga de Nilton Santos, passando a se jogar com a linha de defesa completa do Vasco. Durante a competição, porém, Gilmar e Djalma Santos recuperaram a titularidade em suas posições. Do meio para frente, Feola começou com Dorval, companheiro de ataque de Pelé no Santos, como titular no lugar de Garrincha, outro que acabou recuperando a posição no decorrer do torneio. Para a vaga aberta por Vavá como centroavante, ele testou Henrique, do Flamengo, Almir, do Vasco, e Paulinho Valentim, do Botafogo, que no fim foi quem conseguiu se destacar e superar aos concorrentes.
O preço pelas indecisões custou caro. O jogo que custou o título à Seleção Brasileira foi justamente a estreia, contra o Peru do técnico húngaro Gyorgy Orth. O mesmo time e o mesmo treinador que dois anos antes tinham "vendido caro" a classificação brasileira nas Eliminatórias. O Brasil chegou a abrir 2 a 0 no início do 2º tempo, mas o tinhoso time peruano conseguiu buscar um empate por 2 a 2. A perda de um ponto que foi fundamental na definição do campeão.
Nas rodadas seguintes, a Seleção Brasileira passou com autoridade por Chile (3 x 0), Bolívia (4 x 2), Uruguai (3 x 1) e Paraguai (4 x 1). Com direito a mais uma confusão no jogo contra os uruguaios, com uma briga generalizada que culminou com a expulsão de dois de cada lado: Almir e Orlando no Brasil, e Davoine e Néstor Gonçalvez na "Celeste". A confusão começou aos 40 minutos do 1º tempo, logo após os uruguaios fazerem 1 a 0 e saírem na frente. Após uma disputa de Almir com o goleiro, Davoine e Gonçalvez tentaram intimidá-lo, e a discussão virou briga, com direito a invasão de campo por parte dos bancos de reservas, e distribuição de socos e pontapés. O jogo ficou paralisado por meia hora. No 2º tempo, na bola, e com mais espaços em campo, a Seleção Brasileira meteu três gols - todos marcados por Paulinho Valentim - e venceu de virada.
Seleção Brasileira na Argentina em 1959
Apesar da grande campanha brasileira, a Argentina não perdeu nenhuma vez: 6 a 1 no Chile, 2 a 0 na Bolívia, 3 a 1 no Peru, 3 a 1 no Paraguai, e 4 a 1 no Uruguai. Chegou assim à última rodada, para o duelo com o Brasil, com a vantagem do empate para se sagrar campeã. A equipe argentina, apesar da boa campanha, tinha um time bem mais limitado tecnicamente do que em anos anteriores. Após o fracasso na Copa do Mundo de 58, no ano anterior - na qual não havia avançado da Fase de Grupos, com derrotas acachapantes, primeiro para a Alemanha e depois com a impiedosa goleada por 6 a 1 sofrida para a Tchecoslováquia - alguns dos principais nomes da Argentina já não estavam mais, tendo Sivori, Maschio e Angelillo migrado para jogar no futebol da Itália. Em campo, havia um Brasil mais forte e uma Argentina mais frágil frente ao visto nas edições anteriores de Sul-Americanos.
Com o Monumental de Núñez lotado empurrando sua seleção, os argentinos saíram em vantagem no 1º tempo, Pelé empatou no início do segundo, mas ainda assim o Brasil não conseguiu virar. Os jornais brasileiros da época reclamaram que o juiz teria apitado o fim de jogo em meio a um contra-ataque brasileiro, enquanto Garrincha avançava pela intermediária. Sem registros televisivos, nunca se saberá se a reclamação era pertinente ou não. O fato é que a Argentina terminou se consagrando campeã sul-americana pela 12ª vez.
Ataque de 1959 da Seleção Brasileira no Sul-Americano
Garrincha, Pelé, Paulinho Valentim, Didi e Zagallo
Curiosamente, aquela foi a única edição de Campeonato Sul-Americano disputada por Pelé, que então, com 18 anos, terminou como o artilheiro da competição, com 8 gols. Uma particularidade em comum com Alfredo Di Stéfano, que jogou somente a edição de 1947 com a camisa da Argentina.
Na sequência do ano, três vitórias seguidas da Seleção Brasileira, primeiro com um jogo amistoso contra a Inglaterra no Maracanã (2 a 0), com grande atuação de Julinho Botelho, que regressava à seleção após voltar do futebol italiano, repatriado para defender ao Palmeiras. Depois houve dois jogos contra o Chile pela Taça Bernardo O'Higgins - mantendo o padrão dos anos anteriores com o primeiro no Rio de Janeiro e o segundo em São Paulo - tendo havido uma goleada acachapante por 7 a 0 no Maracanã, com três gols do garoto de 18 anos de apelido Pelé, e uma vitória magra por 1 a 0 no Pacaembu.
Poucas coisas são tão confusas quanto a América do Sul. Depois de ter havido três edições de Campeonato Sul-Americano consecutivas em 1955, 1956 e 1957, em 1959 houve duas edições no mesmo ano. Já tinha havido a edição oficial do torneio em março na Argentina. No fim do ano, foi organizado um torneio a ser disputado no Equador, em Guayaquil.
Inicialmente não seria um torneio oficial, dado que tinha havido um campeonato nove meses antes. Seria um torneio para celebrar a inauguração do novo Estádio Modelo de Guayaquil. Foi um pentagonal (o menor formato desde 1941) reunindo Argentina, Brasil, Equador, Paraguai e Uruguai. Posteriormente, já após o fim do torneio, a Confederação Sul-Americana decidiu o considerar oficial também, chamando-o de Campeonato Sul-Americano Extra. A Confederação Brasileira enviou uma "Seleção Pernambucana" para representar ao Brasil, um combinado entre jogadores de Santa Cruz, Sport Recife e Náutico Capibaribe.
O técnico que comandaria a seleção seria Gentil Cardoso, treinador do Santa Cruz, um nome experiente, que já tinha tido passagens por América, Vasco, Fluminense, Corinthians, Flamengo e Botafogo. Entre os mais experientes do elenco, estavam o veterano goleiro Barbosa, titular do Brasil na Copa do Mundo de 50, e o zagueiro Édson, então no Sport Recife, que quando jogador do América do Rio, havia tido momentos de titularidade na Seleção Brasileira entre 1956 e 1957.
Seleção Brasileira no Campeonato Sul-Americano Extra de 1959
A campanha brasileira começou com uma boa vitória por 3 a 2 sobre o Paraguai, com três gols do centroavante Paulo Carvoeiro, do Náutico. Mas na segunda rodada ficou explícito que o time não tinha condições de lutar pelo título, perdendo por 3 a 0 para o Uruguai. A Argentina também venceu na estreia, e no segundo jogo também tropeçou, empatando por 1 a 1 com o anfitrião Equador. Na terceira rodada praticamente ficou decidido o campeão, com o Uruguai metendo uma impiedosa goleada de 5 a 0 na Argentina, e podendo até empatar com o Paraguai na rodada final para erguer a taça. O Brasil venceu ao Equador por 3 a 1 e manteve chances matemáticas.
Na última rodada, no entanto, mais uma vez a equipe brasileira mostrou suas limitações para enfrentar às duas maiores forças do torneio de igual para igual, sendo goleada por 4 a 1 pela Argentina, com três gols de Sanfilippo, que recuperava parte de sua moral após levar de 5-0 dos uruguaios. Com a derrota brasileira, o título já estava assegurado, com a vice-liderança passando aos argentinos. A "Celeste Olímpica" ainda empatou por 1 a 1 com o Paraguai. Foi o 10º título sul-americano do Uruguai.
Insatisfeita com as confusões no futebol da América do Sul, a Confederação Brasileira enviaria novamente no ano seguinte uma "Seleção Gaúcha" jogar o Campeonato Pan-Americano, repetindo o que havia feito em 1956. Depois jogou o Campeonato Sul-Americano de 1963 com um combinado mesclando uma "Seleção Mineira" reforçada por jogadores do interior de São Paulo, e sequer enviou representante para jogar a edição de 1967. Um período também no qual a Seleção Brasileira era claramente uma ferramenta para uma política de integração nacional.
Em 1958 a escalada técnica do futebol do país atingiu um ápice com a conquista da Copa do Mundo na Suécia. O ano de 1959, apesar dos títulos terem escapado, foi um ponto de inflexão do futebol brasileiro para afirmação perante seus rivais no continente.
Foi a melhor oportunidade de ter conseguido conquistar um título jogando em Buenos Aires. O Brasil já havia sido vice-campeão em 4 oportunidades atuando na capital argentina, em 1921, 1925, 1937 e 1946. A que o título esteve mais perto havia sido em 1937, quando o jogo extra terminou num empate sem gols, e a vitória argentina só se consumou na prorrogação (após muitas intimidações e agressões aos brasileiros). Em 1959, novamente bastava vencer, e certamente a equipe brasileira desta vez era tecnicamente melhor. O empate deu o título à Argentina. Mas daquela vez em diante, acabaria em definitivo a hegemonia que os rivais locais tinham sobre a Seleção Brasileira. Numa comparação de desempenho dos 45 primeiros anos de história da seleção do Brasil com os 45 anos imediatamente seguintes isto fica explicitamente evidenciado.
Contra o Uruguai, a hegemonia celeste que existiu no início do confronto direto já estava revertida. Entre 1914 e 1959, em 38 partidas disputadas, o Brasil tinha vencido 17, houve 7 empates, e 14 vitórias do Uruguai. Entre 1960 e 2004, em 30 jogos disputados, o Brasil venceu 14 vezes, houve 10 empates, e em apenas 6 vezes a vitória foi do Uruguai. Houve mais do que o dobro de vitórias brasileiras no período historicamente espelhado para frente a partir dali.
Contra a Argentina, entre 1914 e 1959 foram 39 partidas disputadas, com 21 vitórias da Argentina, 7 empates, e 11 vitórias do Brasil. A hegemonia era alvi-celeste, que obteve praticamente o dobro de vitórias sobre a Seleção Brasileira. Entre 1960 e 2004 a relação se inverteu, tendo havido a disputa de 49 partidas, com 22 vitórias do Brasil, 15 empates, e 12 vitórias da Argentina, havendo uma hegemonia verde e amarela, com praticamente o dobro de vitórias sobre a Seleção Argentina.
A conquista de títulos também reflete isto. Até 1959, a Copa América tinha tido 12 títulos da Argentina, 10 do Uruguai e apenas 3 do Brasil. Em Copas do Mundo, duas taças para os uruguaios e uma para os brasileiros, sem que os argentinos tivessem obtido tal glória. De 1960 a 2004, as conquistas de Copa América foram de 4 do Brasil, 4 do Uruguai e 2 da Argentina. No Mundial, foram quatro taças para os brasileiros e duas para os argentinos, sem que os uruguaios tivessem conseguido repetir tal glória.
A década de 1950 terminou também com a certeza de que um fenômeno havia surgido no futebol brasileiro. Édson Arantes do Nascimento, o Pelé, chegava ao fim de 1959 sem ter completado 20 anos ainda, e entre 1957 e 1959 já havia marcado um total de 22 gols com a camisa da Seleção Brasileira. Ele tinha apenas 19 anos, e já era o terceiro maior artilheiro da seleção, atrás de Ademir Menezes, com 32 gols, e Zizinho, com 30 gols (considerando as partidas amistosas contra clubes ou combinados, Leônidas da Silva tinha mais também, tendo convertido 37 gols). Já se via que emergia ali um talento diferenciado. E ele consumaria todas as expectativas depositadas sobre ele ao longo dos Anos 1960.
O menino prodígio Pelé
JOGOS NO ANO:
10/03/1959 - BRASIL 2 x 2 PERU
Campeonato Sul-Americano - Estádio Monumental de Núñez, Buenos Aires, Argentina
Gols: Didi (24'1T), Pelé (3'2T), e Juan Seminário (14'2T) e (32'2T)
Brasil: Castilho (Fluminense), Paulinho de Almeida (Vasco), Bellini (Vasco), Orlando Peçanha (Vasco) e Nilton Santos (Botafogo) (Coronel (Vasco)); Zito (Santos) e Didi (Botafogo); Dorval (Santos), Henrique Frade (Flamengo) (Almir Pernambuquinho (Vasco)), Pelé (Santos) e Zagallo (Botafogo).
Téc: Vicente Feola
Peru: Rafael Asca (Sporting Cristal), Juan De la Vega (Alianza Lima), José Fernández (Universitario), Victor Benítez (Alianza Lima) e Willy Fleming (Deportivo Municipal); Manuel Grimaldo (Alianza Lima) e Miguel Loayza (Ciclista de Lima) (José Carrasco (Deportivo Municipal)), Oscar Gómez Sánchez (River Plate/ARG), Juan Joya (Alianza Lima), Alberto Terry (Universitario) e Juan Seminário (Deportivo Municipal).
Téc: Gyorgy Orth
15/03/1959 - BRASIL 3 x 0 CHILE
Campeonato Sul-Americano - Estádio Monumental de Núñez, Buenos Aires, Argentina
Gols: Pelé (43'1T) e (45'1T), e Didi (44'2T)
Brasil: Castilho (Fluminense), Paulinho de Almeida (Vasco), Bellini (Vasco), Orlando Peçanha (Vasco) e Coronel (Vasco); Zito (Santos) e Didi (Botafogo); Dorval (Santos), Henrique Frade (Flamengo) (Paulinho Valentim (Botafogo)), Pelé (Santos) e Zagallo (Botafogo).
Téc: Vicente Feola
Chile: Raul Coloma (Ferrobadminton), Sergio Valdés (Magallanes), Raul Sánchez (Santiago Wanderers), Luis Vera (Audax Italiano) e Sergio Navarro (Universidad de Chile); Hernán Rodríguez (Colo Colo) e Luis Hernán Álvarez (Colo Colo) (Eladio Rojas (Everton)); Mario Moreno (Colo Colo), Juan Soto (Colo Colo) (Carlos Verdejo (La Serena)), Leonel Sánchez (Universidad de Chile) (Jorge Toro (Colo Colo)) e Mario Soto (Universidad Católica).
Téc: Fernando Riera
21/03/1959 - BRASIL 4 x 2 BOLÍVIA
Campeonato Sul-Americano - Estádio Monumental de Núñez, Buenos Aires, Argentina
Gols: Ricardo Alcón (12'1T), Pelé (16'1T), Paulinho Valentim (18'1T), Ausberto Garcia (22'1T), Paulinho Valentim (26'1T) e Didi (44'2T)
Brasil: Castilho (Fluminense), Paulinho de Almeida (Vasco) (Djalma Santos (Portuguesa de Desportos)), Mauro Ramos (São Paulo), Orlando Peçanha (Vasco) e Coronel (Vasco); Zito (Santos) (Formiga (Palmeiras)) e Didi (Botafogo); Garrincha (Botafogo), Paulinho Valentim (Botafogo), Pelé (Santos) e Zagallo (Botafogo).
Téc: Vicente Feola
Bolívia: Arturo López (Bolivar), Oscar Claure (Jorge Wilstermann) (Raymundo Centeno (Deportivo Municipal)), Ramón Santos (Bolivar), Miguel Burgos (The Strongest) e Wilfredo Camacho (Deportivo Municipal); Max Ramírez (The Strongest) e Abdul Aramayo (Chaco Petrolero); Victor Agustín Ugarte (Once Caldas), Mario Mena (Bolivar) (Ausberto García (Jorge Wilstermann)), Renán López (Jorge Wilstermann) e Ricardo Alcón (Litoral).
Téc: Vicente Arraya
26/03/1959 - BRASIL 3 x 1 URUGUAI
Campeonato Sul-Americano - Estádio Monumental de Núñez, Buenos Aires, Argentina
Gols: Escalada (36'1T), e Paulinho Valentim (17'2T), (35'2T) e (44'2T)
Brasil: Castilho (Fluminense) (Gilmar (Corinthians)), Djalma Santos (Portuguesa de Desportos), Bellini (Vasco), Orlando Peçanha (Vasco) e Coronel (Vasco) (Paulinho Valentim (Botafogo)); Formiga (Palmeiras) e Didi (Botafogo); Garrincha (Botafogo) (Dorval (Santos)), Almir Pernambuquinho (Vasco), Pelé (Santos) e Chinesinho (Palmeiras).
Téc: Vicente Feola
Uruguai: Juan Carlos Leiva (Rampla Juniors), Walter Davoine (Rampla Juniors), William Martínez (Peñarol) (Julio Castillo (Rampla Juniors)), Alcides Silveira (Sud América) e Juan Carlos Mesías (Nacional); Néstor Gonçalvez (Peñarol) e Héctor Demarco (Defensor Sporting); Carlos Borges (Peñarol) (Roque Fernández (Nacional)), Vladas Douksas (Rampla Juniors), José Sasía (Defensor Sporting) e Guillermo Escalada (Nacional) (Zelmar Aguillera (Sud América)).
Téc: Juan Carlos Corazo
29/03/1959 - BRASIL 4 x 1 PARAGUAI
Campeonato Sul-Americano - Estádio Monumental de Núñez, Buenos Aires, Argentina
Gols: Silvio Parodi (4'1T), Pelé (25'1T) e (31'1T), Chinesinho (35'1T) e Pelé (18'2T)
Brasil: Gilmar (Corinthians), Djalma Santos (Portuguesa de Desportos), Bellini (Vasco), Formiga (Palmeiras) e Coronel (Vasco); Décio Esteves (Bangu) e Didi (Botafogo); Garrincha (Botafogo) (Dorval (Santos)), Paulinho Valentim (Botafogo), Pelé (Santos) e Chinesinho (Palmeiras).
Téc: Vicente Feola
Paraguai: Honorio Casco (Cerro Porteño), Luis Gini (Sol de América), Juan Vicente Lezcano (Olimpia), Salvador Villalba (Libertad) e Edelmiro Arévalo (Olimpia); Carlos Sanabria (Valencia/ESP) e Eligio Antonio Insfrán (Guarani); Ildefonso Sanabria (Guarani), Luis Doldán (Olimpia) (Raul Aveiro (Sportivo Luqueño)), Cayetano Ré (Cerro Porteño) (Ángel Jara Saguier (Cerro Porteño)) e Silvio Parodi (Vasco da Gama/BRA) (Juan León Cañete (Huracán)).
Téc: Aurelio González
04/04/1959 - BRASIL 1 x 1 ARGENTINA
Campeonato Sul-Americano - Estádio Monumental de Núñez, Buenos Aires, Argentina
Gols: Pizzutti (40'1T) e Pelé (13'2T)
Brasil: Gilmar (Corinthians), Djalma Santos (Portuguesa de Desportos), Bellini (Vasco), Orlando Peçanha (Vasco) e Coronel (Vasco); Dino Sani (São Paulo) e Didi (Botafogo); Garrincha (Botafogo), Paulinho Valentim (Botafogo) (Almir Pernambuquinho (Vasco)), Pelé (Santos) e Chinesinho (Palmeiras).
Téc: Vicente Feola
Argentina: Osvaldo Negri (Racing), Francisco Lombardo (Boca Juniors) (Carmelo Simeone (Vélez Sarsfield)), Jorge Griffa (Newell's Old Boys) (Luis Cardoso (Boca Juniors)), Eliseo Mouriño (Boca Juniors) e Juan Carlos Murúa (Racing); Vladislao Cap (Racing) e Juan José Pizzutti (Racing); Ángel Nardiello (Boca Juniors), Héctor Sosa (Racing), Eugenio Callá (Argentinos Juniors) (Juan José Rodríguez (Boca Juniors)) e Raul Belén (Racing).
Técs: Victorio Spinetto, José Della Torre e José Barreiro
13/05/1959 - BRASIL 2 x 0 INGLATERRA
Amistoso - Estádio do Maracanã, Rio de Janeiro
Gols: Julinho Botelho (1'1T) e Henrique Frade (28'1T)
Brasil: Gilmar (Corinthians), Djalma Santos (Portuguesa de Desportos), Bellini (Vasco), Orlando Peçanha (Vasco) (Formiga (Palmeiras) e Nilton Santos (Botafogo); Dino Sani (São Paulo) e Didi (Botafogo); Julinho Botelho (Palmeiras), Henrique Frade (Flamengo), Pelé (Santos) e Canhoteiro (São Paulo)
Téc: Vicente Feola
Inglaterra: Eddie Hopkinson (Bolton), Don Howe (West Bromwich), Ronnie Clayton (Blackburn), Billy Wright (Wolverhampton) e Jimmy Armfield (Blackpool); Ron Flowers (Wolverhampton) e Peter Broadbent (Wolverhampton); Norman Deeley (Wolverhampton), Bobby Charlton (Manchester United), Johnny Haynes (Fulham) e Doug Holden (Bolton).
Téc: Walter Winterbottom
17/09/1959 - BRASIL 7 x 0 CHILE
Taça Bernardo O'Higgins - Estádio do Maracanã, Rio de Janeiro
Gols: Pelé (3'1T), Dorval (6'1T), Pelé (14'1T) e (28'1T), Quarentinha (28'2T) e (37'2T), e Dino Sani (38'2T)
Brasil: Gilmar (Corinthians), Djalma Santos (Palmeiras), Bellini (Vasco), Orlando Peçanha (Vasco) (Formiga (Santos)) e Coronel (Vasco); Zito (Santos) e Dino Sani (São Paulo); Dorval (Santos) (Calazans (América/RJ)), Quarentinha (Botafogo), Pelé (Santos) (Canhoteiro (São Paulo)) e Zagallo (Botafogo)
Téc: Vicente Feola
Chile: Francisco Fernández (Audax Italiano), Adelmo Yori (Audax Italiano), Gonzalo Carrasco (Green Cross) (Jorge Luco (Universidad Católica)), Raul Sánchez (Santiago Wanderers) e Sergio Navarro (Universidad de Chile) (Luis Eyzaguirre (Universidad de Chile)); Armando Tobar (Santiago Wanderers) e Hernán Rodríguez (Colo Colo); Mario Moreno (Colo Colo), Juan Soto (Colo Colo), Leonel Sánchez (Universidad de Chile) (Mario Soto (Universidad Católica)) e Bernardo Bello (Colo Colo).
Téc: Fernando Riera
20/09/1959 - BRASIL 1 x 0 CHILE
Taça Bernardo O'Higgins - Estádio do Pacaembu, São Paulo
Gol: Quarentinha (31'2T)
Brasil: Gilmar (Corinthians), Djalma Santos (Palmeiras), Bellini (Vasco), Orlando Peçanha (Vasco) e Coronel (Vasco) (Altair (Fluminense)); Zito (Santos) e Dino Sani (São Paulo); Dorval (Santos), Quarentinha (Botafogo), Pelé (Santos) e Zagallo (Botafogo) (Canhoteiro (São Paulo)).
Téc: Vicente Feola
Chile: Raul Coloma (Ferrobadminton), Adelmo Yori (Audax Italiano), Mario Torres (Audax Italiano), Jorge Luco (Universidad Católica) e Sergio Navarro (Universidad de Chile); Hernán Rodríguez (Colo Colo) e Mario Soto (Universidad Católica) (Sergio Valdés (Magallanes)); Mario Moreno (Colo Colo), Juan Soto (Colo Colo) (Armando Tobar (Santiago Wanderers)), Leonel Sánchez (Universidad de Chile) (Francisco Molina (Audax Italiano)) e Bernardo Bello (Colo Colo).
Téc: Fernando Riera
05/12/1959 - BRASIL 3 x 2 PARAGUAI
Campeonato Sul-Americano - Estádio Modelo, Guayaquil, Equador
Gols: Paulo Carvoeiro (25'1T), (39'1T) e (10'2T), José Parodi (27'2T) e (45'2T)
Brasil: Waldemar (Náutico), Zequinha (Náutico), Édson (Sport Recife), Givaldo (Náutico) e Clóvis (Santa Cruz); Biu (Santa Cruz) e Traçaia (Sport Recife); Zé de Mello (Santa Cruz) (Tião (Santa Cruz)), Paulo Carvoeiro (Náutico), Geraldo José (Náutico) e Elias (Náutico).
Téc: Gentil Cardoso
Paraguai: Samuel Aguilar (Libertad), Luis Torres (Cerro Porteño), Carlos Monin (Cerro Porteño), Salvador Villalba (Libertad) e Elígio Echague (Olimpia); Claudio Lezcano (Olimpia) e Eligio Antonio Insfrán (Guarani) (Gerardo Núñez (Olimpia)); Genaro Benítez (Cerro Porteño) (Agustín Jara Saguier (River Plate)), Fabián Muñoz (Sol de América), Pedro Cabral (Olimpia) e José Parodi (Las Palmas/ESP).
Téc: Benjamín Laterza
12/12/1959 - BRASIL 0 x 3 URUGUAI
Campeonato Sul-Americano - Estádio Modelo, Guayaquil, Equador
Gols: Escalada (4'2T), Bergara (22'2T) e Sasía (30'2T)
Brasil: Waldemar (Náutico), Zequinha (Náutico), Édson (Sport Recife), Givaldo (Náutico) e Clóvis (Santa Cruz); Biu (Santa Cruz) e Traçaia (Sport Recife) (Tião (Santa Cruz)); Zé de Mello (Santa Cruz), Paulo Carvoeiro (Náutico), Geraldo José (Náutico) (Elcy (Sport Recife)) e Elias (Náutico).
Téc: Gentil Cardoso
Uruguai: Roberto Sosa (Nacional), Mario Méndez (Sud América), Horacio Troche (Nacional), Alcides Silveira (Sud América) e Juan Carlos Mesías (Nacional); Rubén González (Nacional) e Mario Bergara (Racing Montevidéu); Domingo Pérez (Rampla Juniors) (Willy Piriz (Defensor Spoting)), Vladas Douksas (Rampla Juniors), José Sasía (Defensor Sporting) (Eladio Benítez (Racing Montevidéu)) e Guillermo Escalada (Nacional).
Téc: Juan Carlos Corazo
19/12/1959 - BRASIL 3 x 1 EQUADOR
Campeonato Sul-Americano - Estádio Modelo, Guayaquil, Equador
Gols: Raffo (12'1T), Paulo Carvoeiro (23'1T), Geraldo José (42'1T) e Zé de Mello (45'1T)
Brasil: Waldemar (Náutico), Zequinha (Náutico), Édson (Sport Recife), Givaldo (Náutico) e Clóvis (Santa Cruz); Zé Maria (Sport Recife) e Traçaia (Sport Recife) (Goiano (Santa Cruz)); Zé de Mello (Santa Cruz), Paulo Carvoeiro (Náutico) (Tião (Santa Cruz)), Geraldo José (Náutico) (Biu (Santa Cruz)) e Elias (Náutico).
Téc: Gentil Cardoso
Equador: Alfredo Bonnard (Patria), Raul Arguello (Emelec), Jorge Izaguirre (9 de Octubre), Honorato Gonzabay (Atlético Chalaco) e Jaime Galarza (Patria) (Ruperto Reeves Patterson (Barcelona de Guayaquil)); Romulo Gómez (Emelec) e José Vicente Balseca (Emelec) (Nelson Aurea (Patria)); Leonardo Palacios (Aucas), Alberto Spencer (Peñarol/URU), Carlos Raffo (Emelec) (Mario Saeteros (Patria)) e Clímaco Cañarte (Barcelona de Guayaquil).
Téc: Juan López
22/12/1959 - BRASIL 1 x 4 ARGENTINA
Campeonato Sul-Americano - Estádio Modelo, Guayaquil, Equador
Gols: Omar Garcia (2'1T), Sanfilippo (27'1T), Geraldo José (19'2T), e Sanfilippo (44'2T) e (45'2T)
Brasil: Waldemar (Náutico), Zequinha (Náutico), Édson (Sport Recife) (Geroldo (Santa Cruz)), Givaldo (Náutico) e Clóvis (Santa Cruz); Zé Maria (Sport Recife) e Traçaia (Sport Recife); Zé de Mello (Santa Cruz), Paulo Carvoeiro (Náutico) (Biu (Santa Cruz)), Geraldo José (Náutico) e Elias (Náutico) (Goiano (Santa Cruz)).
Téc: Gentil Cardoso
Argentina: Osvaldo Negri (Racing), Carlos Arredondo (Huracán), Norberto Anido (Racing), Eliseo Mouriño (Boca Juniors) e Juan Carlos Murua (Racing); Héctor Guidi (Lanus) e Miguel Ángel Ruiz (San Lorenzo); Héctor Facundo (San Lorenzo) (José Ángel Carbone (Independiente)), Omar García (San Lorenzo), José Sanfilippo (San Lorenzo) e Raul Belén (Racing).
Téc: José Manuel Moreno
27/12/1959 - BRASIL 2 x 1 EQUADOR
Amistoso - Estádio Modelo, Guayaquil, Equador
Gols: Zé Traçaia, Zé de Mello e Balseca
Brasil: Waldemar (Náutico), Zequinha (Náutico), Édson (Sport Recife), Servílio (Santa Cruz) e Givaldo (Náutico) (Biu (Santa Cruz)); Zé Maria (Sport Recife) e Traçaia (Sport Recife); Zé de Mello (Santa Cruz), Geraldo José (Náutico), Elias (Náutico) e Goiano (Santa Cruz).
Téc: Gentil Cardoso
Equador: Cipriano Yu Lee (Emelec), Raul Arguello (Emelec), Vicente Lecaro (Barcelona de Guayaquil), Flavio Nall (Unión Valdez) (Jaime Ubilla (Emelec)) e Ruperto Reeves Patterson (Barcelona de Guayaquil) (Alberto Cruz Ávila (Emelec)); Jaime Galarza (Patria) (Romulo Gómez (Emelec)) e José Vicente Balseca (Emelec); Leonardo Palacios (Aucas), Mario Saeteros (Patria), Carlos Raffo (Emelec) e Clímaco Cañarte (Barcelona de Guayaquil).
Téc: Juan López
RESUMO:
Seleção Brasileira de 1959:
Gilmar (Corinthians), Djalma Santos (Portuguesa de Desportos/Palmeiras), Bellini (Vasco), Orlando Peçanha (Vasco) e Coronel (Vasco); Zito (Santos) (Formiga (Palmeiras)) e Didi (Botafogo); Dorval (Santos), Paulinho Valentim (Botafogo), Pelé (Santos) e Zagallo (Botafogo).
No Sul-Americano disputado na Argentina:
Castilho (Fluminense) (Gilmar (Corinthians)), Djalma Santos (Portuguesa de Desportos) (Paulinho de Almeida (Vasco)), Bellini (Vasco), Orlando Peçanha (Vasco) e Coronel (Vasco); Formiga (Palmeiras) (Zito (Santos)) e Didi (Botafogo); Garrincha (Botafogo) (Dorval (Santos)), Paulinho Valentim (Botafogo), Pelé (Santos) e Chinesinho (Palmeiras) (Zagallo (Botafogo)).
No Sul-Americano Extra disputado no Equador:
Waldemar (Náutico), Zequinha (Náutico), Édson (Sport Recife), Givaldo (Náutico) e Clóvis (Santa Cruz); Biu (Santa Cruz) e Zé Traçaia (Sport Recife); Zé de Mello (Santa Cruz), Paulo Carvoeiro (Náutico), Geraldo José (Náutico) e Elias (Náutico).
Artilharia: Pelé (11), Paulinho Valentim (5), Paulo Carvoeiro (4), Didi (3), Quarentinha (3), Geraldo José (2), Zé de Mello (2), Chinesinho (1), Julinho Botelho (1), Henrique Frade (1), Dorval (1), Dino Sani (1) e Zé Traçaia (1)
Participação:
14 jogos: --
...
11 jogos: --
10 jogos: --
9 jogos: Pelé
8 jogos: Hilderaldo Bellini, Orlando Peçanha e Coronel
7 jogos: Djalma Santos e Didi
6 jogos: Gilmar dos Santos Neves e Dorval
5 jogos: Waldemar, Zequinha, Édson, Givaldo, Zito, Formiga, Biu, José Traçaia, Zé de Mello, Paulinho Valentim, Geraldo José, Zagallo e Elias
4 jogos: Castilho, Clóvis, Dino Sani, Garrincha e Paulo Carvoeiro
3 jogos: Paulinho de Almeida, Zé Maria, Tião, Goiano, Henrique Frade, Almir Pernambuquinho, Chinesinho e Canhoteiro
2 jogos: Nilton Santos e Quarentinha
1 jogo: Mauro Ramos, Geroldo, Servílio, Altair, Décio Esteves, Julinho Botelho, Calazans e Elcy
SELEÇÃO OLÍMPICA
Em 1959 a Seleção Brasileira foi representada no torneio de futebol dos Jogos Pan-Americanos por uma "Seleção Carioca Sub-20". Dentre os que fizeram parte do elenco, o jogador que obteve maior sucesso na carreira foi o meia Gérson, então jogador do Flamengo, que viria a ser titular da Seleção Brasileira na conquista da Copa do Mundo de 1970, no México. Outros dois nomes migraram para o futebol italiano, onde construíram uma carreira longa: o ponta-esquerda Germano, na época também jogador do Flamengo, acabou se transferindo para o Milan, tendo depois jogado no Genoa, e o ponta de lança China, do Botafogo, vestiu as camisas de Sampdoria, Roma, Vicenza e Mantova entre 1962 e 1968.
Na disputa da competição, vitórias brasileiras sem dificuldade sobre Costa Rica, Cuba, Haiti e México. Mas o time tropeçou inesperadamente com uma derrota diante dos Estados Unidos, dificultando sua situação para obter a Medalha de Ouro. A Argentina venceu todas as suas partidas e entrou para definir contra o Brasil com a vantagem do empate. Conseguiu um empate por 1 a 1, e deixou o Brasil com a Medalha de Prata.
Na sequência houve a disputa de uma Eliminatória para o Torneio Pré-Olímpico contra a Colômbia, em confronto de ida e volta. A Seleção Brasileira foi derrotada em Bogotá por 2 a 0, ficando em situação sensível. Mandou o jogo de volta no Maracanã, onde conseguiu se impor e obter a vaga. Aplicou uma goleada de 7 a 1, garantindo a classificação para o Pré-Olímpico a ser disputado no início do ano seguinte.
JOGOS:
29/08/1959 - BRASIL 4 x 2 COSTA RICA
Jogos Pan-Americanos - Hanson Park, Chicago, Estados Unidos
Gols: China (2), Beiruth, Roberto Rodrigues, Victor Vargas e Guillermo Otárola
Brasil: Edmar (Flamengo), Nélson (Fluminense), Rubens (Fluminense) (Hércules (Fluminense)), Edílson (Vasco) e Dari (Fluminense); Maranhão (Vasco) e Gérson (Flamengo); Roberto Rodrigues (Flamengo), Élson Beiruth (Flamengo) (Manuel (Fluminense)), China (Botafogo) e Germano (Flamengo).
Téc: Newton Cardoso
30/08/1959 - BRASIL 4 x 0 CUBA
Jogos Pan-Americanos - Hanson Park, Chicago, Estados Unidos
Gols: Gérson (2), Roberto Rodrigues e Beiruth
Brasil: Edmar (Flamengo), Nélson (Fluminense), Rubens (Fluminense), Edílson (Vasco) e Dari (Fluminense); Maranhão (Vasco) e Gérson (Flamengo) (Manuel (Fluminense)); Roberto Rodrigues (Flamengo) (Villadoniga (Vasco)), Élson Beiruth (Flamengo), Françoso (Fluminense) e Germano (Flamengo).
Téc: Newton Cardoso
31/08/1959 - BRASIL 3 x 5 ESTADOS UNIDOS
Jogos Pan-Americanos - Hanson Park, Chicago, Estados Unidos
Gols: Ed Murphy (3), Albert Zerhusen (2), China, Roberto Rodrigues e Germano
Brasil: Edmar (Flamengo), Nélson (Fluminense), Rubens (Fluminense), Edílson (Vasco) e Dari (Fluminense) (Hércules (Fluminense)); Maranhão (Vasco) e Gérson (Flamengo); Roberto Rodrigues (Flamengo), Élson Beiruth (Flamengo) (Françoso (Fluminense)), China (Botafogo) e Germano (Flamengo).
Téc: Newton Cardoso
02/09/1959 - BRASIL 9 x 1 HAITI
Jogos Pan-Americanos - Hanson Park, Chicago, Estados Unidos
Gols: China (4), Germano (3), Roberto Rodrigues, Maranhão e Delpeche
Brasil: Carlos Alberto Cavalheiro (Portuguesa de Desportos), Nélson (Fluminense), Rubens (Fluminense), Edílson (Vasco) e Dari (Fluminense); Maranhão (Vasco) e Gérson (Flamengo); Roberto Rodrigues (Flamengo), Élson Beiruth (Flamengo) (Villadoniga (Vasco)), China (Botafogo) e Germano (Flamengo).
Téc: Newton Cardoso
03/09/1959 - BRASIL 6 x 2 MÉXICO
Jogos Pan-Americanos - Hanson Park, Chicago, Estados Unidos
Gols: China (3), Gérson (3) e Carranza (2)
Brasil: Edmar (Flamengo) (Édson Borracha (Fluminense)), Nélson (Fluminense), Rubens (Fluminense), Edílson (Vasco) e Dari (Fluminense); Maranhão (Vasco) e Gérson (Flamengo); Roberto Rodrigues (Flamengo), Élson Beiruth (Flamengo) (Manuel (Fluminense)), China (Botafogo) e Germano (Flamengo).
Téc: Newton Cardoso
05/09/1959 - BRASIL 1 x 1 ARGENTINA
Jogos Pan-Americanos - Hanson Park, Chicago, Estados Unidos
Gols: China e Bonnano
Brasil: Édson Borracha (Fluminense), Nélson (Fluminense), Rubens (Fluminense), Edílson (Vasco) e Dari (Fluminense); Maranhão (Vasco) e Gérson (Flamengo); Roberto Rodrigues (Flamengo), Manuel (Fluminense) (Élson Beiruth (Flamengo)), China (Botafogo) e Germano (Flamengo).
Téc: Newton Cardoso
Argentina: Carlos Saldías, Domingo Lejona e José Vásquez; Roberto Blanco, Pedro De Ciancio e José Díaz; Juan Stork, Roberto Bonnano, Domingo Rodriguez, Miguel Basílico e Raul Adolfo Pérez.
Téc: Ernesto Duchini
20/12/1959 - BRASIL 0 x 2 COLÔMBIA
Pré-Olímpico - Estádio El Campin, Bogotá, Colômbia
Gols: Hone e Campillo
Brasil: Carlos Alberto Cavalheiro (Portuguesa de Desportos), Nonô (Fluminense), Rubens (Fluminense), Maurício Freitas (Olaria) e Othon (Flamengo); Maranhão (Vasco) e Gérson (Flamengo); Wanderley (Vasco), Manoelzinho (Flamengo), China (Botafogo) e Germano (Flamengo).
Téc: Francisco Gradim
27/12/1959 - BRASIL 7 x 1 COLÔMBIA
Pré-Olímpico - Estádio do Maracanã, Rio de Janeiro
Gols: Manoelzinho (3), China (2), Germano, Héctor Lombaña (contra) e Manjarrés
Brasil: Carlos Alberto Cavalheiro (Portuguesa de Desportos), Nonô (Fluminense), Rubens (Fluminense), Maurício Freitas (Olaria) e Edílson (Vasco); Maranhão (Vasco) e Gérson (Flamengo); Wanderley (Vasco), Manoelzinho (Flamengo), China (Botafogo) e Germano (Flamengo).
Téc: Francisco Gradim
Seleção Olímpica de 1959:
Carlos Alberto Cavalheiro (Portuguesa de Desportos) (Edmar (Flamengo)), Nélson (Fluminense), Rubens (Fluminense), Edílson (Vasco) e Dari (Fluminense); Maranhão (Vasco) e Gérson (Flamengo); Roberto Rodrigues (Flamengo) (Wanderley (Vasco)), Élson Beiruth (Flamengo) (Manoelzinho (Flamengo)), China (Botafogo) e Germano (Flamengo).
Artilharia: China (13), Gérson (5), Germano (5), Roberto Rodrigues (4), Manoelzinho (3), Élson Beiruth (2), Maranhão (1) e 1 gol contra
Nenhum comentário:
Postar um comentário